ALBERTO ARAÚJO RECEBE OS EXEMPLARES DA ANTOLOGIA INTERNACIONAL “SEM FRONTEIRAS PELO MUNDO... VOLUME 6” ONDE PARTICIPA COMO COAUTOR COM O TEXTO: “PARIS CONTINUA INSÓLITA E PRECIOSA”. A SUA PARTICIPAÇÃO SEGUE NO ANEXO DA POSTAGEM. A OBRA COORDENADA PELA ESCRITORA E JORNALISTA DYANDREIA PORTUGAL.
PARIS
CONTINUA INSÓLITA E PRECIOSA
Uma viagem
inesquecível...
Paris, Cidade Luz,
inspiradora e definida em conhecimento. À margem esquerda ou direita, Paris é
palco de momentos convividos juntos que param no tempo. Passear em parques e
jardins, caminhar por ruas místicas. Conhecer os monumentos mais lindos e
lugares repletos de história é fascinante.
Nossa primeira viagem a
Paris fora, de certa forma, consistente e enriquecedora. Ao apreciá-la
mergulhamos em ambientes alegres e criativos. Apreciamos a Torre Eiffel, Champs-Élysées, Catedral de Notre Dame, Basílica
do Sacré Coeur em Montmartre, as pirâmides do Museu do Louvre, Palácio de
Versalhes e a Ópera de Paris, primeira companhia de ópera da França. Tendo seu
nome oficial de Ópera Nacional de Paris. Foi fundada em 1669 por Luís XIV da
França como Academia de Ópera e, rapidamente, tornou-se Academia Real de
Música.
Durante a nossa viagem
à capital francesa, queríamos conhecer Paris risonha, imperiosa e esbanjando ruborizes.
Almejávamos Paris culta, genetriz de muitos autores clássicos e emblemáticos. Paris
da literatura, considerada uma das mais influentes em todo mundo. França foi a
pátria de escritores memoráveis: Gustave Flaubert; Alexandre Dumas; Antoine de
Saint-Exupéry; Charles Baudelaire; Marcel Proust; Arthur Rimbaud; Jean-Jacques
Rousseau, Ernest Hemingway o norte-americano que adotou o civismo parisiense.
Paris com a cultura interessante, que reluzisse em bravura e beijos dos
amantes, que não mudasse de tom em fragilidade consumida. Que, em cada recurva
circunflexa, esbanjasse sedução e receptividade em cores, que transbordasse
forças em direção à contemporaneidade. Paris
singular. E o ciclo da brisa, que caísse em nossos corpos e, sob o bramido do
contentamento, beijasse nossa alma e o coração.
Estávamos todos prontos
para adentrar na epiderme de um verdadeiro parisiense. Pegamos a direção do Faubourg
Saint-Antoine, situado na margem direita do Sena. Bairro, reputado
desde Luís XIV por seus especiais carpinteiros, que mantém sua aragem de
vilarejo, com pátios e entradas secretos.
Vigorados, nos
dirigimos à Rua de Charonne para algumas compras, esta via é um templo da
elegância parisiense frequentado pelos fashionistas em busca das novas
tendências.
Adeptos do estilo
criativo-chique, ficamos enlouquecidos na alongada veia do Décimo primeiro
distrito, onde se adornam lojas de estilistas, designers e bistrôs gourmets.
Começamos penetrando no universo fascinante das artes estenográficas e cinéticas
da Galeria Lavignes Bastille. Lugar vanguardista onde foi organizada a
exposição Unlimeted no Musée d’Art moderne de la Ville de Paris. As obras de
Andy Warhol eram impactantes por suas ilimitadas reproduções em diferentes
cores. As obras de Warhol permaneceram expostas em Paris até 7 de fevereiro de
2016.
A cultura da França tem
sido modelada por aspectos geográficos, acontecimentos históricos e influência
de grupos internos. Paris, a capital, tem desempenhado um importante papel como
espelho cultural da Europa, desde o século XVII e do mundo, desde o século XIX.
Desde o início do
século XIX, a França, também, é um país exportador de cinema, moda, culinária e
arte, tendo influenciado, grandemente, o Ocidente nos campos da política e
economia. A cultura francesa, atualmente, é marcada por grandes diferenças
socioeconômicas e regionais e por fortes tendências unionistas e harmônicas.
Em seguida,
aproveitamos que estávamos em Belleville para dar uma volta no
distrito vizinho, o décimo nono. Conhecemos outro parque emblemático da
capital, o Buttes-Chaumont. Suas
altas colinas verdejantes acolhem os parisienses para piqueniques em tardes
ensolaradas.
E o nosso sonhar continua
debruçado em reminiscências, um dia quem sabe voltarmos a Paris e, juntos,
podermos apreciar novamente, o café expresso na Galeria Lafayette e
categoricamente, navegando em águas protegidas do Rio Sena, em pleno convés
superior, aquela suntuosa cobertura transparente do Bateau-mouche, revisitar
em turística apreciação as paisagens parisienses.
Paris tem um cenário moderno
e intenso. Paris é a Cidade Luz. Paris revela em todos os momentos e sempre
despontará a sua faceta multicultural à humanidade.
By
© Alberto Araújo
16
de abril de 2021
ALBERTO ARAÚJO PARTICIPA DA
ANTOLOGIA "SEM FRONTEIRAS PELO MUNDO... VOLUME 6.
Olá, amigos foculistas, estou participando da Antologia Sem Fronteiras pelo Mundo... Volume 6.
A “Coletânea Internacional Lusófona em Verso e Prosa - Sem Fronteiras pelo Mundo...”, com a participação de 180 coautores, e a Introdução da escritora Dalma Nascimento. Trata-se do principal projeto editorial da Rede Sem Fronteiras, distribuído para as principais entidades culturais, em todos os estados brasileiros, e em 20 países do mundo.
Os lançamentos oficiais aconteceram em 04 de setembro e 11 de setembro de 2021 em LIVE Especial pelas plataformas You Tube.
Lançamento 04 de setembro de 2021
Clicar no links: https://youtu.be/BIK0kbfTN4I
Lançamento 11 de setembro de 2021
Clicar no link: https://youtu.be/qotb5n0aCYc
Os volumes desta coleção estão cadastrados, oficialmente, em mais de 100 bibliotecas no mundo. A obra é lançada, anualmente, por ocasião da programação de aniversário da Rede Sem Fronteiras, e, depois, participa de atividades de apresentação pelo decorrer do ano, em todo o Brasil e nos países parceiros da Rede Sem Fronteiras.
O projeto editorial também conta com um Concurso literário, que Possui sua cerimônia de premiação durante o lançamento oficial da obra. Conta ainda com uma versão em e-book e outra em audiobooks, fazendo com que este projeto não tenha fronteiras sociais.
É uma verdadeira honra para a Rede Sem Fronteiras, contar com o talento do Jornalista Alberto Araújo, este grande parceiro e membro da Equipe Dourada.
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