GUSTAVO DUDAMEL - BEETHOVEN: SYMPHONY NO. 9 - MVMT 4 (ORQUESTA SINFÓNICA SIMÓN BOLÍVAR).
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O
carismático MAESTRO GUSTAVO DUDAMEL que se tornou uma das figuras mais
reconhecidas da música clássica com seu estilo abrasador assume a Filarmônica
de Nova York. Dudamel também é diretor
musical da Ópera de Paris desde 2021 e da Orquestra Sinfônica Simón Bolívar, da
Venezuela, desde 1999.
Ele
era o favorito ao pódio em Nova York assim que o cargo ficou vago. No outono de
2021, van Zweden anunciou que deixaria a filarmônica no final da temporada
2023-24, após um mandato de seis anos.
Dudamel
já participou do show do intervalo do Super Bowl e dublou um personagem na
animação “Trolls World Tour”. Ele inspirou o maestro latino-americano
interpretado por Gael García Bernal na série da Amazon “Mozart in the Jungle” e
fez uma participação especial no programa. Além de fazer gravações com as
filarmônicas de Berlim e de Viena, regeu trilhas sonoras de um filme recente da
saga “Star Wars” e a versão de Steven Spielberg para “Amor sublime amor".
Em 2019, ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood.
GUSTAVO
DUDAMEL nasceu em Barquisimeto, em 26 de janeiro de 1981, filho de um
trombonista e de uma professora de canto. Em uma cidade que respira música,
estudou desde novo ao se envolver com El Sistema, o renomado programa de
educação musical venezuelano. Assim, aos dez começou com o violino e
composição. Entrou no Conservatório Jacinto Lara, sob tutoria de José Luis
Jiménez, e então se envolveu musicalmente com José Francisco del Castillo na
Academia de Violino Latino-Americana.
Começou
a estudar regência em 1995, primeiramente com Rodolfo Saglimbeni, depois com
José Antonio Abreu. Em 1999 ele foi apontado como diretor musical da Orquestra
Sinfónica Simón Bolívar, a orquestra nacional de jovens da Venezuela,
realizando turnê por diversos países. Dada visibilidade, Dudamel começou a
ganhar diferentes competições de condução, incluindo o prêmio alemão Gustav Mahler
Conducting Prize em 2004. Sua reputação se espalhou rapidamente, sendo
noticiado por condutores como Simon Rattle e Claudio Abbado, que aceitaram
convites de apresentações com a Simón Bolívar na Venezuela.
Dudamel
debutou com diversas orquestras em 2005, incluindo Orquestra Philharmonia,
Orquestra Filarmônica de Israel e Orquestra Filarmônica de Los Angeles, e
assinou contrato com Deutsche Grammophon. Ainda em 2005, debutou na Orquestra
Sinfónica de Gotemburgo para o BBC Proms, de última hora após indisponibilidade
de Neeme Järvi. Sua estreia nos Estados Unidos aconteceu com a filarmônica de
Los Angeles no Hollywood Bowl em 13 de setembro de 2005, num programa contendo
"La Noche de los Mayas" de Silvestre Revueltas e a Sinfonia Nº 5 de
Tchaikovsky. Em 2006, Dudamel foi nomeado Condutor Principal da orquestra de Gotemburgo.
Ainda assim, manteve seu cargo na orquestra venezuelana. Em novembro de 2006,
debutou no La Scala em Milão com Don Giovanni. Em abril de 2007, durante
participação na Orquestra Sinfônica de Chicago, Dudamel foi nomeado diretor
musical da filarmónica de Los Angeles para a temporada 2009-2010, sucedendo
Esa-Pekka Salonen. Seu contrato começou em setembro de 2009, valendo por cinco
anos. Já em setembro do mesmo ano, conduziu Orquestra Filarmônica de Viena pela
primeira vez no Festival Lucerne. Assumiu Gotemburgo posteriormente em 2007, e
seu contrato é válido até 2012. Em março de 2008, debutou com a Orquestra
Sinfônica de São Francisco.
Dudamel
é apresentado no documentário Tocar y Luchar, que cobre El Sistema. Outra
citação na mídia foi no 60 Minutes em fevereiro de 2008, sob título
"Gustavo o Grande". Casado com María Valverde.
Referências
«About the Conductor» (em inglês). Los Angeles Philharmonic. Consultado em 11 de abril de 2010. Arquivado do original em 18 de abril de 2009
Reed Johnson (23 de novembro de 2008). «Conductor Gustavo Dudamel is riding a wave of Dudamania». Los Angeles Times. Consultado em 23 de novembro de 2008
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