A solenidade será realizada sexta-feira, 25 de novembro de 2022, às 20h, no Petit Trianon, na sede da Academia Brasileira de Letras, no Centro do Rio.
A solenidade contará com transmissão online: CLICAR NO LINK PARA ASSISTIR NO YOUTUBE DA ABL:
https://www.youtube.com/watch?v=i0Rghg1sRok
O evento, exclusivo para
convidados, será transmitido ao vivo pelo site da ABL e pelo canal de Youtube
da instituição. Jorge Caldeira ocupará a Cadeira 16 da Academia Brasileira de
Letras, sucedendo a Acadêmica Lygia Fagundes Telles, que faleceu no dia 3 de
abril de 2022. Os ocupantes anteriores da Cadeira 16 foram: o crítico literário
Araripe Júnior (fundador) – que escolheu como patrono o poeta Gregório de Matos
-, Félix Pacheco e Pedro Calmon. O acadêmico eleito Jorge Caldeira será
recebido pelo Acadêmico Celso Lafer. Somente convidados.
Eleito para integrar a ABL no dia
7 de julho de 2022, Jorge Caldeira é escritor, doutor em Ciência Política e
mestre em Sociologia e bacharel em Ciências Sociais pela Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP). É um
especialista na história do Brasil. Nos últimos anos, dedicou-se a analisar a
questão ambiental.
O ACADÊMICO
Jorge Caldeira nasceu no dia 20
de dezembro de 1955, em São Paulo. Graduou-se em Ciências Sociais pela
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
É mestre e doutor em Ciência Política pela USP e autor de livros como Mauá,
empresário do Império, do best-seller A história da riqueza no Brasil, que
analisa as bases e o desenvolvimento da nossa economia, costumes e governos.
Também escreveu livros sobre Diogo Antônio Feijó, José Bonifácio, Noel Rosa,
Ronaldo, Guilherme Pompeo, Júlio Mesquita e outros personagens citados em obras
como “Brasil – A história contada por quem viu”, ”101 brasileiros que fizeram
história” e “História do Brasil com empreendedores”.
Atuou em diversas frentes do mercado editorial, como Publisher da revista Bravo! Como jornalista, trabalhou nas revistas Bravo, Exame e Isto É, e no jornal Folha de S.Paulo, sendo posteriormente, editor de todas elas. Foi também consultor do projeto Brasil 500 anos, da Rede Globo.
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