(CLICAR NA IMAGEM PARA A AUDIÇÃO
DO CD IL BAROCCO
COM A PIANISTA LICIA LUCAS)
14 de outubro de 2023-(sábado). Amigos foculistas, como anunciado em nossas redes sociais e grupos de WhatsApps, que iremos apresentar toda a obra da professora e pianista internacional, Licia Lucas, a qual será publicada, semanalmente, isto é, todos os sábados no YouTube, no canal do Focus Portal Cultural – Alberto Araújo - Editor. Então, caríssimos amigos, hoje, 14 de outubro-(sábado) estamos disponibilizando a primeira edição, o CD intitulado IL BAROCCO, em que a artista homenageia os pianistas clássicos italianos: Domenico Cimarosa; Domenico Scarlatti; Baldassare Galuppi; Ottorino Respighi; Muzio Clementi. Ouçam com carinho, curtam e compartilhem com os seus amigos, pois, o CD no anexo, expressa todo o fascínio do período barroco cultural desses importantes compositores italianos. No dia 20 de agosto de 1997, foi realizado o Recital e Lançamento do CD IL Barocco, no Salão Dourado-UFRJ com a presença de inúmeras personalidades da cultura.
Minuta
de Alberto Araújo – editor do Focus Portal Cultural
OS COMPOSITORES
Domenico
Cimarosa nasceu em Aversa, no dia 17 de dezembro de 1749 e faleceu em Veneza,
11 de janeiro de 1801, foi um compositor clássico italiano, principalmente no
campo da ópera-bufa. Filho de família humilde, ficou órfão aos sete anos de
idade. Foi educado numa escola para pobres mantida pelos frades franciscanos de
Nápoles, onde um frade deu-lhe as primeira lições de música e, em 1761,
matriculou-o no conservatório de Santa Maria de Loreto, onde Cimarosa adquiriu
sólidos conhecimentos de canto, violino e composição. Um de seus professores no
conservatório foi Nicola Piccinini, um compositor famoso na época. Em 1772, ele
estreou com sucesso sua primeira ópera. Embora tenha composto 65 óperas ao
todo, que fizeram tremendo sucesso no seu tempo, tornando-o um compositor
aclamado por toda a Europa, a única que a posteridade consagrou é Il Matrimonio
Segreto. Em 1787, Cimarosa foi convidado
pela imperatriz da Rússia Catarina II para ser compositor da corte em São
Petersburgo. Permaneceu a serviço da czarina até 1791, quando voltou a Nápoles
e participou de uma revolução contra os Bourbons que governavam a cidade. A sua
ópera La ballerina amante foi selecionada para a inauguração solene do Teatro
de São Carlos em Lisboa, a 30 de Junho de 1793. Além de ópera, Cimarosa
escreveu música de câmara, peças para piano, e música sacra, inclusive um
Requiem.
ÓPERAS
PRINCIPAIS
La
finta parigina 1773
I
matrimoni in ballo 1776
I
sdegni per amore 1776
I
tre amanti 1777
Il
ritorno di Don Calandrino 1778
L'italiana
in Londra 1779
Il
pittor parigino 1781
Alessandro
nell'Indie 1781
Giannina
e Bernardone 1781
L'eroe
cinese 1782
La
ballerina amante 1782
La
villana riconosciuta 1783
La
Circe 1783
I
due baroni di Rocca Azzurra 1783
Oreste
1783
Chi
dell'altrui si veste presto si spoglia 1783
L'Olimpiade
1784
La
vergine del sole 1789
La
Cleopatra 1789
Il
matrimonio segreto 1792
Le
astuzie femminili 1794
Penelope
1795
Gli
Oriazi e i Curiazi 1796
La
finta ammalata 1796
DOMENICO SCARLATTI
Giuseppe Domenico Scarlatti nasceu em Nápoles, no dia 26 de outubro de 1685 e faleceu em Madrid, no dia 23 de julho de 1757, foi um compositor italiano. Filho do também músico e compositor Alessandro Scarlatti, suas maiores contribuições para a música foram suas sonatas para teclado em um único movimento, em que empreendeu abordagens harmônicas bastante inovadoras, apesar de ter composto também obras para orquestra e voz. Embora tenha vivido no período que corresponde ao auge da música barroca europeia, as suas composições têm estilo mais próximo daquele do início do período clássico.
Domenico Scarlatti nasceu no mesmo ano em que nasceram dois outros grandes mestres do barroco, Johann Sebastian Bach e Georg Friedrich Händel. Foi o sexto de dez filhos e o irmão mais novo de Pietro Filippo Scarlatti, também músico. O mais provável é que tenha recebido as primeiras lições de música com seu pai. Outros compositores que também podem ter sido seus professores foram: Gaetano Greco, Francesco Gasparini e Bernardo Pasquini, que parecem ter influenciado seu estilo musical.
Scarlatti se tornou compositor e organista na capela real de Nápoles em 1701. Em 1704, ele revisou a ópera Irene de Carlo Francesco Pollarolo para ser apresentada em Nápoles. Pouco depois seu pai o mandou para Veneza. Não existem registros a seu respeito nos próximos quatro anos. Em 1709, ele foi a Roma a serviço da rainha polonesa, então no exílio, Marie Casimire, onde ele encontrou Thomas Roseingrave que liderou em Londres uma entusiástica recepção às sonatas do compositor. Já um cravista renomado, há uma história de que numa competição com Georg Friedrich Händel, no palácio do cardeal Ottoboni, em Roma, ele talvez tenha sido julgado superior a Händel naquele instrumento, embora inferior com relação ao órgão. Mais tarde, Scarlatti ficou conhecido pela veneração com que se referia às habilidades de Händel.
Também, enquanto em Roma, Scarlatti compôs várias óperas para o teatro particular da Rainha Casimire. Ele foi maestro di cappella em São Pedro, de 1715 a 1719 e, neste último ano, foi a Londres para dirigir sua ópera Narciso no King's Theatre.
Em 1720, ou 1721, Scarlatti foi a Lisboa, onde ensinou música à princesa portuguesa Maria Magdalena Bárbara (Maria Bárbara de Bragança). Esteve novamente em Nápoles em 1725. Durante uma visita a Roma, em 1728, casou-se com Maria Caterina Gentili. Em 1729, fixou-se em Sevilha onde permaneceu quatro anos. Ali veio a conhecer o flamenco. Em 1733, foi a Madrid para assumir o cargo de maestro de música da princesa Maria Bárbara, que se casara com o Príncipe Herdeiro de Espanha, Fernando. D. Maria Bárbara tornou-se rainha da Espanha e ele permaneceu no país por cerca de vinte e cinco anos, tendo, ali, sido pai de cinco filhos. Depois da morte de sua esposa, em 1742, desposou uma espanhola, Anastasia Maxarti Ximenes. Durante o período que permaneceu na Espanha, Scarlatti compôs mais de quinhentas sonatas para teclado e é por esses trabalhos que ele hoje é lembrado.
Scarlatti
foi amigo do cantor castrato Farinelli, um napolitano que estava sendo
patrocinado pela casa real, em Madrid. O musicólogo Ralph Kirkpatrick reconhece
que a correspondência de Scarlatti com Farinelli fornece "a informação mais
direta sobre que foi deixada para os nossos dias". Domenico Scarlatti
faleceu em Madrid, com 71 anos. Sua casa na Calle Leganitos é identificada com
uma placa histórica e seus descendentes ainda vivem naquela cidade.
BALDASSARE GALUPPI
nasceu em Burano, 18 de Outubro de 1706 e faleceu em Veneza, 3 de Janeiro de 1785) foi um compositor italiano, principalmente no campo da ópera-bufa. Foi um compositor veneziano, nascido na ilha de Burano, na República de Veneza. Pertenceu a uma geração de compositores, incluindo Johann Adolph Hasse, Giovanni Battista Sammartini e C. P. E. Bach, cujas obras são emblemáticas. Ele alcançou sucesso internacional, passando períodos de sua carreira em Viena, Londres e São Petersburgo, mas sua base principal permaneceu em Veneza, onde teve uma sucessão de cargos de liderança.
No início de sua carreira, Galuppi teve um modesto sucesso na ópera séria, mas a partir da década de 1740, junto com o dramaturgo e libretista Carlo Goldoni, tornou-se famoso em toda a Europa por suas óperas cômicas no novo estilo dramma giocoso. Para a geração seguinte de compositores, ele era conhecido como "o pai da ópera cômica". Algumas de suas séries de óperas maduras, para as quais seus libretistas incluíam o poeta e dramaturgo Metastasio, também foram amplamente populares.
Ao longo de sua carreira, Galuppi ocupou cargos oficiais em instituições de caridade e religiosas em Veneza, a mais prestigiosa das quais foi maestro di cappella na capela do Doge, a Basílica de São Marcos. Nessas várias funções, ele compôs uma grande quantidade de música sacra. Ele também era altamente considerado um intérprete virtuoso e compositor de instrumentos de teclado.
Na segunda metade do século XVIII, a música de Galuppi foi esquecida fora da Itália, e a invasão de Veneza por Napoleão em 1797 resultou nos manuscritos de Galuppi sendo espalhados pela Europa Ocidental e, em muitos casos, destruídos ou perdidos. O nome de Galuppi persiste no poema do poeta inglês Robert Browning de 1855 "A Toccata of Galuppi's", mas isso não ajudou a manter a obra do compositor no repertório geral. Algumas das obras de Galuppi foram executadas ocasionalmente nos 200 anos após sua morte, mas foi somente nos últimos anos do século XX que suas composições foram amplamente revividas em apresentações ao vivo e em gravações.
As quase 100 óperas tornaram-no num dos mestres mais admirados da ópera buffa. Escreveu ainda mais de 20 oratórios, composições religiosas e obras instrumentais.Foi o precursor da sonata para piano da época clássica.
ÓPERAS
La
fede nell'incostanza, ossia gli amici rivali (1722)
Dorinda
(1729)
Odio
Placato (1730)
Argenide
(1733)
L'ambizione
depressa (1735)
Elisa
regina di Tiro (1736)
La
ninfa di Apollo (1736)
Tamiri
(1736)
Ergilda
(1736)
Alvilda
(1737)
Gustavo
I, re di Svevia (1740)
Aronte,
re de' sciiti (1740)
Berenice
(1741)
Madama
Ciana (1744)
L'ambizione
delusa (1744)
La
libertà nociva (1744)
Forze
d'amore (1745)
Scipione
nelle Spagne (1746) e muitas outras.
OTTORINO RESPIGHI
nasceu em Bolonha, no dia 9 de julho de 1879 e faleceu em Roma, 18 de abril de 1936, foi um compositor musicólogo, pianista, violista e violinista italiano. É muito conhecido pela autoria da Trilogia Romana e pelas três suítes de Árias e Danças Antigas.
Teve uma formação musical internacional. Filho de um professor de piano de Bolonha, estudou violino e viola com Federico Sarti no Liceo Musicale de Bolonha e composição com Giuseppe Martucci. Foi aluno de Nikolai Rimsky-Korsakov em São Petersburgo (1900) e de Max Bruch em Berlim, em 1902.
Em 1913 torna-se professor na Academia de Santa Cecília, em Roma, vindo depois a ser seu diretor (1923-1926). Casa com uma antiga aluna, Elsa Olivieri-Sangiacomo, em 1919.
Mantém difíceis relações com Benito Mussolini e o seu partido fascista. Musicalmente, tentou reprimir os excessos do verismo triunfalista e tentou reatar as tradições italianas, como por exemplo os antigos modos do cantochão, enquanto criava um estilo que misturava impressionismo, neoclassicismo e pós-romantismo em composições com sentido de luxúria e sensualidade, com sons exóticos e ricos.
PRINCIPAIS OBRAS
Além
de estudioso da música italiana, em particular dos séculos XVI a XVIII,
Respighi foi autor de nove óperas, de três bailados, de um Concerto Gregoriano
para violino, de um Concerto mixolídio para piano (1925), várias peças para
música de câmara e muitas melodias, mas as suas obras mais conhecidas são os
poemas sinfônicos As Fontes de Roma (1916) e Os Pinheiros de Roma (1923),
popularizados por Arturo Toscanini. Estas duas peças, em conjunto com Festas
Romanas (1928) formam a Trilogia Romana.
ÓPERAS
Rè
Enzo (1905)
Semirama
(1910)
La
bella addormentata nel bosco (1922)
Belfagor
(1923)
La
campana sommersa (1927)
Maria
Egiziaca («mistério» musical em um acto) (1932)
La
fiamma (1934)
Lucrezia
(1937)
Obras
sinfónicas
Le
Fontane di Roma (As Fontes de Roma) (1916)
I
Pini di Roma (Os Pinheiros de Roma) (1924)
Feste
romane (Festas Romanas) (1928)
Três
suites de Árias e Danças Antigas (1917, 1924, 1931)
Impressões
brasileiras (1927)
La
Boutique Fantasque, música de ballet baseada em melodias de Rossini (1919)
Gli
Uccelli (Os Pássaros) (1927)
MUZIO
CLEMENTI
Muzio
Filippo Vincenzo Francesco Saverio Clementi nasceu em Roma, 23 de janeiro de
1752 e faleceu em Evesham, 10 de março de 1832, foi um músico italiano. Foi
provavelmente o primeiro compositor a escrever peças dedicadas às
possibilidades dinâmicas do então novo instrumento de teclas e cordas
percutidas: o piano.
Clementi foi um grande desenvolvedor da moderna técnica pianística, fazendo uso dos exemplos das sonatas para cravo pré-românticas de Domenico Scarlatti e do estilo galante encontrado nas composições de Carl Philipp Emanuel Bach e de seu irmão mais novo, Johann Christian Bach, filhos de Johann Sebastian Bach. Por sua técnica virtuosística, Clementi exerceu influencia em compositores como Johann Baptist Cramer, Ignaz Moscheles, Frederic Kalkbrenner e Carl Czerny. Tanto sua técnica pianística quanto composicional foram estudadas por Ludwig van Beethoven, que o tinha em alta conta como compositor e pianista. Clementi admirava Beethoven, sendo o executante mais admirado de suas peças para piano e editor de suas composições no Reino Unido. Clementi também chegou a disputar um duelo pianístico frente ao imperador austríaco Joseph II, em 24 de dezembro de 1781, contra ninguém menos que Wolfgang Amadeus Mozart, que o considerou um mera "maravilha mecânica".
Em todo o século XIX as obras de Clementi voltadas ao desenvolvimento da técnica pianística, especialmente seu Gradus ad Parnassum, serviu de base a todas as produções do gênero.
Clementi foi diretor da Phillarmonic Societ em Londres. Fundou uma editora musical e uma firma de fabricação de pianos. Uma de suas obras mais famosas é a Sonatina em dó maior, Opus 36 número 2.
COM NÚMEROS DE OPUS
Op. 1, 6 Sonatas para teclado (E♭, G, B♭, F, A, E), dedicadas ao patrono inglês de Clementi, Sir Peter Beckford. Publicado em 1771.
Op.
1a, 4 Sonatas para Teclado (1 a 4: Fá, B♭, Sol, Lá), 1 Fuga
para Teclado (5: a, revisada como Op. 44 No. 69 em seu Gradus Ad Parnassum) e 1
Dueto para Dois Teclados (6: B♭), dedicado a Mme.
Duvivier. Publicado em 1780.
Op. 2, 3 Sonatas para teclado e flauta/violino (1, 3 e 5: E♭, G, F) e 3 Sonatas para teclado (2, 4 e 6: C, A, B♭), No.2 é conhecida como a célebre lição de oitava de Clementi. Publicado em 1779. Mais tarde, Clementi revisará as Sonatas nºs 2, 4 e 6 e as publicará em 1807.
Op. 3, 3 duetos para teclado a quatro mãos (1 a 3: C, E ♭, C) e 3 sonatas para teclado e flauta/violino (4 a 6: F, B ♭, C). Publicado em 1779.
Op. 4, 6 Sonatas para teclado e violino/flauta (D, E♭, C, G, E♭, F). Publicado em 1780. Mais tarde revisado como Sonatinas e publicado como Op. 37a (No.1–3) e Op. 38a (No.4–6) em 1798.
Op. 5, 3 Sonatas para teclado e violino (1 a 3: Bb, F, Eb) e 3 Fugas para teclado (4 a 6: B♭, F, b). Publicado em 1780. As 3 Fugas serão revisadas como op. 44 nº 57, 40 e 25, respectivamente, no Gradus Ad Parnassum.
Op. 6, 1 Dueto para teclado a quatro mãos (1: C), 2 Sonatas para teclado e violino (2 e 3: E♭, E) e 3 Fugas para teclado (4 a 6: c, C, e ). Publicado em 1780. As 3 Fugas serão revisadas como op. 44 No. 45, 13 e 74, respectivamente, no Gradus ad Parnassum.
Op. 7, 3 Sonatas para Teclado (E♭, C, G). Dedicado a Mme de Hess, née de Leporini. Publicado em 1782.
Op. 8, 3 Sonatas para Teclado (g, E♭, B♭). Dedicado a Mlle Victoire Imbert. Publicado em 1782.
Op. 9, 3 Sonatas para Teclado (B♭, C, E♭). Publicado em Viena por Artaria em 1783.
Op. 10, 3 Sonatas para teclado (A, D, B♭). Dedicado à Condessa von Grundermann. Publicado em Viena por Artaria em 1783.
Op. 11, No.1, Sonata em Mi bemol Maior (Originalmente composta para Mme de Hess em Si bemol Maior em apenas 2 movimentos e publicada em 1781); No.2, Tocata em si bemol maior para teclado. Publicado em 1783.
Op. 12, 4 Sonatas para Piano (1 a 4: B♭, E♭, F, E♭) e 1 Dueto para Dois Pianos (5: B♭). Dedicado à Srta. Glover. Publicado em 1784; Nota: O 3º movimento do nº 1: Variações sobre 'Je suis Lindor', cenário de Antoine-Laurent Baudron para o romanze do Barbier de Séville de Beaumarchais.
Op.
13, 3 Sonatas para teclado e violino/flauta (1 a 3: G, C, E♭) e 3 Sonatas para piano (4 a 6: B♭, F, f). Dedicado ao Conde von Brühl. Publicado em 1785.
Op. 14, 3 duetos para piano a quatro mãos (C, F, E♭). Publicado em 1785. Clementi revisará o nº 3 em 1815.
Op.
15, 3 Sonatas para piano e violino (Eb, C, B♭). Publicado em 1786.
Op.
16, La Chasse Para Teclado em Ré Maior. Publicado em 1786.
Op.
17, Capriccio para teclado em si bemol maior. Publicado em 1787.
Op. 18, 2 Sinfonias para Orquestra (No.1 em Si bemol Maior; No.2 em Ré Maior). Publicado em 1787.
Op. 19, Características musicais para teclado consistindo em 12 prelúdios e 6 cadências alla Haydn, Mozart, Kozeluch, Sterkel, Vanhal, Clementi. Publicado em 1787.
Op.
20, Sonata para Teclado em Dó Maior. Publicado em 1787.
Op. 21, 3 Sonatas para Teclado, Flauta e Violoncelo (D, G, C). Publicado em 1788. Clementi arranjou o número 1 para 2 teclados.
Op.
22, 3 Sonatas para Teclado, Flauta/Violino e Violoncelo (D, G, C). Publicado em
1789. Clementi organizou No.3 para 2 teclados.
Op.
23, 3 Sonatas para teclado (E♭, F, E♭). Publicado em 1790.
Op.
24, 2 Sonatas para Teclado (Fá, Si♭), compostas antes de
1781; registrado em 23 de julho de 1788; publicada em 1790.
Op.
25, 6 Sonatas para Piano (C, G, B♭, A, f#, D).
Publicado em 1790.
Op.
26, Sonata para Teclado em Fá Maior. Publicado em 1791.
Op.
27, 3 Sonatas para Teclado, Violino e Violoncelo (Fá, Ré, Sol). Publicado em
1791.
Op.
28, 3 Sonatas para teclado, violino e violoncelo (C, E♭, G). Publicado em 1792.
Op.
29, 3 Sonatas para Teclado, Violino/Flauta e Violoncelo (C, G, B). Publicado em
1793.
Op.
30, Sonata para Teclado e Violino em Dó Maior. Revisão da Sonata Op. 2 No.2 com
acompanhamento de violino. Publicado em 1794.
Op.
31, Sonata para teclado e violino/flauta em lá maior. Revisão da Sonata Op. 2
No.4 com acompanhamento de violino ou flauta. Publicado em 1794.
Op.
32, 3 Sonatas para piano com flauta opcional e violoncelo (fá, ré, dó).
Publicado em 1793.
Op.
33, 3 Sonatas para Piano (A, F, C). Publicado em 1794.
Op.
34, 2 Sonatas para Piano (1 e 2: C, g) e 2 Caprichos para Piano (3 e 4: A, F).
Publicado em 1795.
Op.
35, 3 Sonatas para piano com violino e violoncelo opcionais (C, G, b).
Publicado em 1796.
Op.
36, 6 Sonatinas para Piano (C, G, C, F, G, D). Publicado em 1797.
Op.
37, 3 Sonatas para Piano (C, G, D). Publicado em 1798.
Op.
37a, 3 Sonatinas para Piano (D, E♭, C). Idêntico ao Op.
4 No.1–3 sem acompanhamento, reeditado em 1798.
Op.
38, 12 valsas para piano, triângulo e pandeiro (d, g, b, G, E♭, a, C, G, C, B♭, c, A). Publicado em
1798.
Op.
38a, 3 Sonatinas para Piano (G, E♭, F). Idêntico ao Op.
4 No.4–6 sem acompanhamento, reeditado em 1798.
Op.
39, 12 valsas para piano, triângulo e pandeiro (C, A, F, F#, C, G, E♭, G, C, F, B♭, Eb). Publicado em
1800.
Op.
40, 3 Sonatas para piano (G, b, D). Publicado em 1802.
Op.
41, Sonata para teclado em mi bemol maior. Publicado em 1803.
Op.
42, Uma Introdução à Arte de tocar Pianoforte. Publicado em 1801.
Op.
43, Apêndice à Introdução à Arte de Tocar Pianoforte. Publicado em 1811.
Op.
44, Gradus Ad Parnassum, A arte de tocar piano, exemplificada em uma série de
exercícios no estrito estilo livre. Publicado em 1817, 1819 e 1826. Contém 103
exercícios.
Op.
45, Número Opus nunca atribuído a nenhuma Obra.
Op.
46, Sonata para piano em si bemol maior. Publicado em 1820.
Op.
47, 2 Caprichos para Piano (e, C). Publicado em 1821.
Op.
48, Fantasia com variações sobre Au Clair de la Lune para piano em dó menor.
Publicado em 1821.
Op.
49, 12 Monferrinas para piano (G, C, E, C, A, d, D, B♭, G, C, f, C). Publicado em 1821.
Op.
50, 3 Sonatas para piano (A, d, g). No.3 intitulado "Didone
abbandonata". Publicado em 1821.
Primeiro
movimento, “Largo patetico e sostenuto – Allegro ma con espressione” (12:12):
12:13
Segundo
movimento, “Adagio dolente” (5:16):
5:16
Terceiro
movimento, “Allegro agitato, e con dispersione” (6:17):
6:17
Sem
números de opus
WoO
1, Oratório : Martirio de' gloriosi santi Giuliano e Celso (perdido). Composto
em 1764.
WoO
2, Black Joke para teclado em dó maior. Composto em 1777 e publicado em 1780.
WoO
3, Sonata para Teclado em Fá Maior. Publicado em 1789.
WoO
4, 2 Canzonettas Para Soprano E Teclado. Vieni oh caro amato bene e Senza il
diletto mio. Publicado em 1792.
WoO
5, Minueto para teclado em ré menor do Sr. Collick. Publicado em 1793.
WoO
6, Sonata para piano, violino/flauta e violoncelo em dó maior. Publicado em
1794.
WoO
7, Harmonia prática para órgão /piano. Publicado em 1801.
WoO
8, Rondo para teclado em si bemol maior. Publicado em 1802.
WoO
9, Melodies Of Different Nations Para Voz E Piano. Publicado em 1814. Ciclo de
14 Canções.
WoO
10, Variações sobre um tema de Mozart 'Batti, batti' para piano em fá maior.
Publicado em 1820.
WoO
11, Canon ad diapason para piano em dó maior. Publicado em 1830.
WoO
12, Concerto para Piano e Orquestra em Dó Maior. Arranjo da Sonata Op. 33 No.3,
feito em 1796.
WoO
13, Sonata para Teclado em Lá Bemol Maior. Composto em 1765.
WoO
14, Sonata para Teclado em Sol Maior. Composto em 1768.
WoO
15, Monferrina para piano em dó maior. Composto em 1821.
WoO
16, Monferrina para Piano em Fá Maior. Composto em 1821.
WoO
17, Monferrina para piano em mi bemol maior. Composto em 1821.
WoO
18, Monferrina para piano em ré maior. Composto em 1821.
WoO
19, Monferrina para piano em si bemol maior. Composto em 1821.
WoO
20, Monferrina para Piano em Sol Maior. Composto em 1821.
WoO
21, Tarentella para piano em lá menor.
WoO
22, Allegro para piano em mi bemol maior.
WoO
23, Finale para piano em si bemol maior.
WoO
24, Duettino para Piano a Quatro Mãos No.1 em Dó Maior (3 Movimentos).
WoO
25, Duettino para Piano a Quatro Mãos No.2 em Sol Maior (2 Movimentos).
WoO
26, Duettino para Piano a Quatro Mãos No.3 em Dó Maior (1 Movimento).
WoO
27, Duettino para Piano a Quatro Mãos No.4 em Dó Maior (1 Movimento).
WoO
28, Duettino para piano a quatro mãos nº 5 em dó maior (1 movimento).
WoO
29, Canon Para Cherubini Em Três Partes Para Dois Violinos E Viola. Composta em
1821. Publicada também para piano.
WoO
30, Nonet para flauta, oboé, clarinete, fagote, trompa, violino, viola,
violoncelo e contrabaixo em mi bemol maior. (1 Movimento = Andante)
WoO
31, Nonet para flauta, oboé, clarinete, fagote, trompa, violino, viola,
violoncelo e contrabaixo em mi bemol maior. (1 Movimento = Allegro)
WoO
32, Sinfonia para Orquestra No.1 em Dó Maior
WoO
33, Sinfonia para Orquestra No.2 em Ré Maior
WoO
34, Sinfonia para Orquestra No.3 em Sol Maior. Intitulado "Grande Sinfonia
Nacional"
WoO
35, Sinfonia para orquestra nº 4 em ré maior
WoO
36, Apertura (2 aberturas) (No.1 em Dó maior; No.2 em Ré maior), e Minuetto
Pastorale em Ré maior, Para Orquestra
Arranjos
de obras de compositores contemporâneos
Sinfonia
No.35 de Mozart para Piano, Flauta, Violino e Violoncelo. Publicado em 1819.
Sinfonia
No.36 de Mozart para Piano, Flauta, Violino e Violoncelo. Publicado em 1817.
Sinfonia
No.38 de Mozart para Piano, Flauta, Violino e Violoncelo. Publicado em 1815.
Sinfonia
No.39 de Mozart para Piano, Flauta, Violino e Violoncelo. Publicado em 1819.
Sinfonia
No.40 de Mozart para Piano, Flauta, Violino e Violoncelo. Publicado em 1819.
Sinfonia
No.41 de Mozart para Piano, Flauta, Violino e Violoncelo. Publicado em 1818.
Sinfonia
No.94 de Haydn para Piano, Flauta, Violino e Violoncelo.
Sinfonia
No.97 de Haydn para Piano, Flauta, Violino e Violoncelo.
Sinfonia
No.102 de Haydn para Piano, Flauta, Violino e Violoncelo.
Sinfonia
No.103 de Haydn para Piano, Flauta, Violino e Violoncelo.
Sinfonia
No.104 de Haydn para Piano, Flauta, Violino e Violoncelo.
Quarteto
de cordas de Pleyel em si bemol maior para piano, flauta e violoncelo.
Muitas
peças de vários compositores (Corelli, Gluck, Haydn, Mozart, Sterkel, Wanhal,
Kozeluch) como exemplos em seu Op. 42 'Uma Introdução à Arte de Tocar
Pianoforte.'
Amigos essa é a primeira postagem de 06 edições que iremos publicar todos os sábados, no canal no YouTube do Focus Portal Cultural com a obra/CD da pianista internacional Licia Lucas. Tudo muito lindo. Aguardem! ALBERTO ARAÚJO.
FONTE BIOGRÁFICAS DOS COMPOSITORES
Nenhum comentário:
Postar um comentário