domingo, 12 de maio de 2024

A REPRESENTAÇÃO DAS MÃES NA ARTE UNIVERSAL

 

Retratar a maternidade sempre preencheu de um fascínio impressionante os artistas da humanidade. O fascínio pela representação da mulher mãe atravessou séculos na iconografia ocidental e imortalizou cenas de colos amorosos e acolhedores. É certo que, da Pietà de Michelangelo aos arquétipos da mulher do maternalismo contemporâneo, as simbologias associadas à figura materna mudaram radicalmente, mas um elemento comum permaneceu presente nessas imagens: a beleza do vínculo entre mãe e filho, principalmente, quando as mulheres passam de objeto de contemplação as criadoras de sua própria imagem.

Desde o Renascimento até a Contemporaneidade contamos com uma enorme variedade de reproduções. Durante o renascimento retratos de mães com seus filhos não era algo comum.  Em decorrência disso, a imagem da Virgem Maria com o Menino Jesus permitiu que a figura da mãe terna e cuidadosa fosse eternizada na arte.

Durante o Rococó e o período Neoclassicista, a figura da mulher estava profundamente ligada ao papel de mãe.  Assim o retrato da mulher com a presença dos filhos foi se popularizando cada vez mais.


















 

 

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