terça-feira, 21 de maio de 2024

03 MENSAGENS DE CORA CORALINA EM CELEBRAÇÃO AO DIA DO PEDAGOGO, EM 20 DE MAIO.


O melhor professor nem sempre é o de mais saber, é sim aquele que, modesto, tem a faculdade de transferir e manter o respeito e a disciplina da classe.” Cora Coralina.

Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.” Cora Coralina. 

Vintém de cobre: Meias confissões de Aninha. São Paulo: Global Editora, 1997. Trecho do poema Exaltação de Aninha, O Professor.

 

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Eu sou aquela mulher

a quem o tempo muito ensinou.

Ensinou a amar a vida

e não desistir da luta,

recomeçar na derrota,

renunciar a palavras

e pensamentos negativos.

Acreditar nos valores humanos

e ser otimista.” Cora Coralina.

 

Vintém de cobre: Meias confissões de Aninha. São Paulo: Global Editora, 1997.

Fragmento do poema Ofertas de Aninha (Aos moços).

 

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Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, é uma das personalidades literárias mais notáveis do Brasil. Destacou-se não apenas por sua poesia inspiradora, mas também por sua vida repleta de experiências que contribuíram para que ela se tornasse uma autora única. Um exemplo de como a poesia pode transcender o tempo e as fronteiras, tocando os corações das pessoas e deixando uma marca na história da literatura brasileira. Sua obra continua a ser uma fonte de inspiração e uma celebração da vida, lembrando-nos da importância de viver plenamente cada dia e compartilhar nosso amor e sabedoria com o mundo. 

Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas nasceu na Cidade de Goiás, em 20 de agosto de 1889 e faleceu em Goiânia, em 10 de abril de 1985, aos 96 anos. Foi uma poetisa e contista brasileira. Considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras, ela teve seu primeiro livro publicado em junho de 1965, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, quando já tinha quase 76 anos de idade, apesar de escrever seus versos desde a adolescência. 

Mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás.

Filhos: Vicência Brêtas Tahan, Ísis Bretas, Jacyntha Bretas, Eneas Bretas, Paraguaçu Bretas, Cantídio Bretas

Cônjuge: Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas, de 1925 a 1934

Pais: Jacintha Luiza do Couto Brandão Peixoto e Francisco Paula Lins Guimarães Peixoto.



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