sábado, 18 de abril de 2020

CONHEÇA NITERÓI ATRAVÉS DO VÍDEO DA NELTUR. CIDADE LINDA E DESLUMBRANTE!

 
 
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CONHEÇA NITERÓI ATRAVÉS DO VÍDEO DA NELTUR - (NITERÓI EMPRESA DE LASER E TURISMO). SÃO 10MIN11SEG DE BELEZA!
 
 
 
NITERÓI possui grande diversidade de atrativos turísticos: belezas naturais, lindos patrimônios históricos, o segundo maior conjunto mundial de obras do arquiteto Oscar Niemeyer, uma diversificada gastronomia de qualidade, o maior contínuo de fortes e fortalezas do Brasil, é um celeiro cultural, além de ter a melhor vista da cidade do Rio de Janeiro.
 
 
NITERÓI é um município da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no estado do Rio de Janeiro, Região Sudeste do Brasil. Foi a capital estadual, como indicado pela sua coroa mural dourada, exclusiva de capitais, entre 1834-1894 e novamente entre 1903-1975. Com população estimada em 513.584 habitantes, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2019, e uma área de 133,757 km², integra a Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) e ostenta o mais elevado Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Rio de Janeiro e o sétimo maior entre os municípios do Brasil em 2010. Individualmente, é o segundo município com maior média de renda domiciliar per capita mensal do Brasil e aparece na 13ª posição entre os municípios do país segundo os indicadores sociais referentes à educação.
 
Foi capital estadual fluminense até a fusão entre os estados do Rio de Janeiro e da Guanabara em 1974. Distante 15 km da Cidade do Rio de Janeiro e possui como acessos a Ponte Rio–Niterói e Avenida do Contorno, ambas trechos da BR-101, a Alameda São Boaventura, trecho urbano da RJ-104, a Avenida Everton Xavier, trecho urbano da RJ-108. Também se pode chegar à cidade por meio das linhas de ferry conhecidas como barcas. A cidade é um dos principais centros financeiros, comerciais e industriais do Estado do Rio de Janeiro, sendo a 12ª entre as 100 melhores cidades brasileiras para se fazer negócios. Niterói vem registrando um alto índice de investimentos na cidade, principalmente imobiliários e comerciários, advindos tanto da herança de ter sido a capital estadual, como por sua proximidade geográfica com a Cidade do Rio de Janeiro. Absorve um intenso desenvolvimento das atividades de exploração de petróleo offshore na Bacia de Santos e da Bacia de Campos. Escritórios de serviços especializados, hospitais, universidades, museus e shopping-centers proporcionam opções de entretenimento às famílias e pessoas. Ao mesmo tempo, o município está absorvendo uma série de investimentos industriais importantes nos setores ligados à cadeia produtiva de petróleo e gás. Destaca-se a reinauguração de estaleiros, com a reforma e a manutenção de plataformas e estruturas offshore, além da construção de embarcações para o transporte de passageiros.
 
Segundo dados do IBGE de 2010, o produto interno bruto nominal de Niterói foi de 11,2 bilhões de reais, figurando como o quinto município com maior produto interno bruto do estado, depois da capital fluminense, de Duque de Caxias, Campos dos Goytacazes e Macaé, além de ser o 45º município mais rico do Brasil. Somente no setor de petróleo, a região responde por 70 por cento do parque instalado estadual do setor, concentrando desde empresas de offshore a estaleiros. A cidade é o segundo maior empregador formal do Estado do Rio de Janeiro, embora ocupe o 5º lugar quanto ao número de habitantes, que correspondem a 4,11 por cento do total da população da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
 
 
O município é dividido em cinquenta e dois bairros. Para efeito de planejamento político-administrativo, a cidade foi organizada em cinco regiões de planejamento subdividas em 19 sub-regiões de planejamento.
 
A prefeitura trabalha com 14 secretarias de administração regional: Barreto; Engenhoca; Fonseca; Icaraí; Ilha da Conceição; Ingá e Centro; Jurujuba; Largo da Batalha; Ponto Cem Réis e Adjacências; Região Oceânica; Rio do Ouro; São Francisco; Sapê, Badu e Matapaca; Tenente Jardim.
 
REGIÃO        E BAIRROS
 
 
Praias da Baía 17       
Bairro de Fátima • Boa Viagem • Cachoeiras • Centro • Charitas • Gragoatá • Icaraí • Ingá • Jurujuba • Morro do Estado • Pé Pequeno • Ponta d'Areia • Santa Rosa • São Domingos • São Francisco • Viradouro • Vital Brazil
 
Norte  12        Baldeador • Barreto • Caramujo • Cubango • Engenhoca • Fonseca • Ilha da Conceição • Santa Bárbara • Santana • São Lourenço • Tenente Jardim • Viçoso Jardim
 
Oceânica         11        Cafubá • Camboinhas • Engenho do Mato • Itacoatiara • Itaipu • Jacaré • Jardim Imbuí • Maravista • Piratininga • Santo Antônio • Serra Grande
 
Pendotiba       9          Badu • Cantagalo • Ititioca • Largo da Batalha • Maceió • Maria Paula • Matapaca • Sapê • Vila Progresso
 
Leste   3          Muriqui • Rio do Ouro • Várzea das Moças
           
 
NITERÓI possui o melhor índice de desenvolvimento humano do Estado e o terceiro do país de acordo com estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas em junho de 2011, que também classificou Niterói como "a cidade com população mais rica do Brasil", por possuir 30,7 por cento dela inserida na classe A. Considerando as classes A e B, Niterói também aparece em primeiro lugar, com 42,9% de sua população inserida nessas classes. Está entre as cidades mais alfabetizadas do Brasil, além de apresentar a menor incidência de pobreza, a população com maior renda mensal per capita e o maior índice de longevidade municipal do Estado do Rio de Janeiro. Segundo levantamento do Instituto Trata Brasil, com base no ano de 2014, a cidade encontra-se na 12ª posição nacional apresentando 100% do abastecimento de água tratada. Em relação ao tratamento de esgoto o município aparece na 9º colocação e está entre as 10 cidades que tratam mais de 80% do seu esgoto.
 
NITERÓI (anteriormente escrito "Nictheroy" ou "Nitheroy") era o nome indígena do porto da cidade do Rio de Janeiro por volta de 1554. Em 1834, o antigo topônimo indígena "Niterói" foi adotado como novo nome da até então "Vila Real da Praia Grande", quando esta se tornou a capital da Província do Rio de Janeiro. Existem várias explicações sobre o significado do termo na língua tupi:
 
"água que se esconde";
"porto sinuoso";
"rio verdadeiro frio", pela junção dos termos 'y (rio), eté (verdadeiro) e ro'y (frio).
 
No ano de 1555, o navegador francês Nicolas Durand de Villegaignon se aliou aos índios tupinambás que dominavam a Baía de Guanabara e instituiu uma colônia francesa na região, a França Antártica. A região era evitada pelos portugueses por causa da hostilidade dos tupinambás. A região desenvolveu-se sob o comando de Villegaignon, que planejou construir uma cidade na região. Passado algum tempo, calvinistas que haviam emigrado da França para a colônia regressaram à França, onde acusaram Villegaignon de preconceito contra os protestantes e de má administração. O navegador francês teve de voltar à França para explicar-se.
 
Na ausência do governador francês, em 1560, Mem de Sá atacou e destruiu o forte francês que se localizava na Baía de Guanabara, o Forte Coligny, sem, contudo, conseguir expulsar definitivamente os franceses da região. Estácio de Sá, sobrinho de Mem de Sá, que continuaria com o comando da guerra, recorreu à ajuda do chefe dos índios temiminós, Arariboia (que é o termo tupi para cobra-papagaio). Arariboia havia sido expulso pelos franceses de sua terra natal, a ilha de Paranapuã (hoje Ilha do Governador) e se refugiara na Capitania do Espírito Santo, onde se aliou aos portugueses e os ajudou a expulsar invasores neerlandeses. Arariboia aceitou o pedido do governador para ajudar os portugueses a expulsar os franceses da Baía de Guanabara, na esperança de reconquistar a ilha-mãe.
 
Com o fim da guerra, em 1567, Arariboia recebeu o nome cristão de Martim Afonso. Mas Estácio de Sá resolveu ocupar a ilha de Paranapuã, tornando-a a Ilha do Governador. Para manter a segurança na Baía de Guanabara, Estácio de Sá insistiu com Arariboia para não voltar para a Capitania do Espírito Santo e convenceu-o a ocupar o lado direito da entrada da Baía de Guanabara, no lado oposto à cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro fundada por Estácio em 1565. Dessa forma, a entrada da baía ficaria totalmente protegida contra invasões. O local a ser ocupado por Arariboia era conhecido como Banda d’Além e foi para lá que Arariboia levou sua tribo, fundando a vila de São Lourenço dos Índios.
 
 
Niterói tem uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía de Guanabara (oeste), o Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte). A região oceânica é o grande ponto de belezas naturais, pois conta com as melhores praias - Praia de Fora e Praia do Imbuí, com seus valores históricos; Praia de Piratininga, Praia de Camboinhas, Praia de Itaipu e Praia de Itacoatiara, as mais famosas e visitadas; Praia do Sossego, Praia Adão e Eva e Prainha, locais calmos e paradisíacos.
 
Possui duas lagoas de água salgada: Piratininga e Itaipu. A primeira se liga à segunda por meio do Canal do Camboatá, aberto pelo Departamento Nacional de Obras de Saneamento em 1946. A Lagoa de Itaipu, por sua vez, se liga ao mar através do Canal de Itaipu, que foi construído em 1979.
 
RELEVO
 
O relevo é constituído por terrenos cristalinos, divididos em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam no sul e formam as serras do Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais alto do município, a 412 m de altura. As planícies costeiras são constituídas de sedimentos localizadas, obviamente, próximas ao mar. A mais extensa abrange toda área das lagoas de Piratininga e Itaipu.
 
À época do descobrimento, predominava a Mata Atlântica, que hoje só está preservada em poucos locais, como, por exemplo, na Serra da Tiririca. Há, também, áreas de restinga e de mangue.
 
O Parque da Cidade de Niterói é uma reserva biológica e florestal do município numa altitude de aproximadamente 270 metros, ocupando uma área de 150.000 metros quadrados, que possui um mirante da onde pode-se ter uma visão panorâmica das lagunas, região oceânica, bairros de Niterói, Baía de Guanabara e do mar aberto. Também conta com diversas opções de trilhas para prática de esportes como Mountain bike, corrida e caminhada.
 
O Horto Botânico de Niterói (também conhecido por Jardim Botânico de Niterói), no bairro do Fonseca, foi criado, por decreto do governador Nilo Peçanha, em maio de 1906, com a finalidade de cultivar e distribuir aos lavradores sementes e mudas de frutíferas e plantas medicinais. Com mais de um século de existência, o horto conta com espécies de plantas e árvores como jatobás, jequitibás, jacarandás e sapucaias e também com espécies raras, como o pau-mulato, só encontrado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e na Amazônia.
 
O Parque Estadual da Serra da Tiririca foi declarado "reserva mundial da biosfera" pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura em 1992. Em 2012, teve seus limites ampliados pelo Decreto Estadual 43 913, incorporando a Reserva Municipal Darcy Ribeiro, as ilhas Pai, Mãe e Menina e o Morro da Peça, passando a abranger uma área de 3 568 hectares. O Parque Nacional Darcy Ribeiro é uma área remanescente da Mata Atlântica, reunindo blocos rochosos, nascentes e belas paisagens. Abrange as áreas do Morro do Cantagalo, Morro do Jacaré, Serra Grande e Serra do Malheiro.
 
Clima
 
Temperaturas em °C • Precipitações em mm
 
O clima de Niterói é tropical do tipo Aw, com verões quentes e invernos moderados. Sua temperatura média é de 22,6°C, sendo 20,2°C a temperatura média do mês mais frio (julho) e 25,6°C do mês mais quente (fevereiro). A pluviosidade tem média de 1.093 mm anuais. Não há estação seca no município, apenas uma redução no regime de chuvas durante o inverno.
 
No inverno, compreendido entre junho, julho, agosto e setembro, a presença de frentes frias oriundas do avanço de massas polares ocasionam quedas bruscas de temperatura, amenizadas pela maritimidade. Neste período a estiagem é bastante comum, podendo ficar semanas sem chover devido a essa presença de massas secas de origem polar e seus centros de alta pressão atmosférica que, por sua vez, divergem os ventos e dificultam a formação de nuvens de chuva. Outro evento bastante comum é a formação de nevoeiro durante a madrugada pelo resfriamento atmosférico e ausência de ventos, muita das vezes ocasionando o fenômeno da inversão térmica. Algumas madrugadas, porém, podem não ser tão geladas para os padrões niteroienses. Isso ocorre quando há uma frente fria estacionada no local, suas nuvens funcionam como um cobertor impedindo que o calor absorvido durante o dia possa retornar à atmosfera durante a noite. Um exemplo de temperatura baixa recentemente registrada foi de 11,2 °C durante o inverno de 2010
 
Em 13 de julho de 2018, o INMET instalou uma estação meteorológica automática na cidade, no bairro do Barreto. A menor temperatura registrada no momento foi de 13,4 °C em 19 de julho de 2019  e a maior foi de 39,9 °C nos dias 3 de janeiro e 24 de fevereiro de 2019.  Entretanto, a temperatura mais baixa registrada recentemente foi de 1 °C nas redondezas de Niterói em 2000.
 
 
No verão, compreendido entre dezembro, janeiro, fevereiro e março, a influência de massas equatoriais e dos ventos provenientes da Amazônia formam um canal de umidade entre o Norte e o Sudeste, determinando o clima quente e úmido desta época do ano com suas típicas tempestades vespertinas. As manhãs costumam ser calorosas e abafadas, durante a tarde costuma-se ter formação de tempestades com ventos fortes e pela noite o tempo volta a abrir. Há picos comuns de trinta graus centígrados e, devido à alta umidade, sensações térmicas superiores.
 
O outono, entre março e junho, é marcado por dias limpos de céus azuis e temperaturas frescas, principalmente pela manhã. As massas polares começam a atingir a região com significância e as temperaturas caem progressivamente. A primavera, compreendida entre os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro, é chuvosa, pois ainda são sentidas frentes frias tardias deixadas pelo inverno, a temperatura não sobe muito, até se aproximar dezembro (verão). As massas úmidas equatoriais oriundas da Amazônia também começam a agir, causando uma forte instabilidade atmosférica, sendo o tempo modificado várias vezes em um mesmo dia.
 
CULTURA
 
Niterói é um dos maiores centros histórico-culturais do Brasil, pois tem sua cultura caracterizada por vilas de pescadores (Jurujuba), fortalezas, museus e monumentos futuristas, como o Museu de Arte Contemporânea, o símbolo do município, construído pelo arquiteto modernista Oscar Niemeyer e o Teatro Popular de Niterói. A cultura social se baseia numa população muito hospitaleira, que resultou no apelido de Niterói: "cidade-sorriso". Também é caracterizada pelas Rodas Culturais, ou popularmente, as Batalhas de Rima, aonde um candidato enfrenta o outro com uma base e 45 segundos para dissertar sobre algum assunto (conhecimento) ou atacar o outro (sangue).
 
A arquitetura de Niterói é caracterizada por um contraste entre o passado e o presente. Edifícios históricos, como a Biblioteca Estadual de Niterói, o Palácio da Justiça, o Prédio dos Correios de Niterói, o Teatro Municipal de Niterói, a Estação Cantareira, o Palácio do Ingá, o Solar do Jambeiro e a Câmara Municipal de Niterói, ficam lado a lado com obras de vínculo futurista, como, por exemplo, o Museu de Arte Contemporânea, a Praça Juscelino Kubitschek. o Teatro Popular de Niterói e o resto do Caminho Niemeyer.
 
As igrejas católicas também expressam bastante a cultura niteroiense. A Igreja São Lourenço dos Índios, o marco de fundação do município, a Igreja de São Sebastião de Itaipu, a Nossa Senhora da Boa Viagem, a Igreja São Pedro dos Pescadores, a Catedral São João Batista e a Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora embelezam as ruas com suas arquiteturas barrocas, clássicas e coloniais.
 
 
 
SÍMBOLOS MUNICIPAIS
 
 
 
A bandeira foi adotada em 24 de novembro de 1969. Através do decreto nº. 1736/69, a Prefeitura de Niterói, "considerando que o brasão de armas do Município de Niterói, além de desatualizado, não obedece às normas da heráldica de domínio" e que "o Município de Niterói não possui bandeira que o represente", instituiu um concurso para a escolha de um novo brasão e de uma bandeira para a cidade. A proposta vencedora foi a que apresentou uma bandeira dividida em dois campos, com o brasão dentro.
 
O brasão tem a forma do escudo ibérico, utilizado em Portugal à época do descobrimento do Brasil, ressaltando, justamente, a origem portuguesa da nossa colonização. Oito torres coroam o brasão, das quais somente cinco são aparentes. As torres douradas são utilizadas exclusivamente para representar uma capital. À época em que o brasão foi criado, Niterói era a capital do Estado do Rio de Janeiro, condição que perdeu com a fusão com o Estado da Guanabara, em 1975.
 
O hino, a letra de Nilo Neves e a melodia de Almanir Grego, foi oficializado em 1992, que instituiu o "Vila Real da Praia Grande" como o hino do município. A Lei Orgânica Municipal, de 4 de abril de 1990, em seu artigo oitavo, incluiu a representação gráfica do Museu de Arte Contemporânea - MAC, como símbolo da cidade, ao lado do hino e do brasão, decisão ratificada pela emenda 14/97.
 
 
 
 
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