quarta-feira, 16 de outubro de 2019

DESTAQUE DE HOJE: OBRA "NITERÓI - CIDADE SORRISO: A HISTÓRIA DE UM LUGAR" DO ESCRITOR CARLOS WEHRS E A APRESENTAÇÃO DE CHARLES JULIUS DUNLOP.







DESTAQUE DE HOJE: OBRA "NITERÓI - CIDADE SORRISO: A HISTÓRIA DE UM LUGAR" DO ESCRITOR CARLOS WEHRS E A APRESENTAÇÃO DE CHARLES JULIUS DUNLOP. DOCUMENTO HISTÓRICO PARA CONSULTAS PERMANENTES. UMA RELÍQUIA QUE TEMOS EM NOSSA BIBLIOTECA.
 
 
 
"Não se ama uma terra senão quando alguma coisa sagrada a ela nos prende - algum sacrifício, ou alguma tradição gloriosa" disse: O historiador, escritor, JOSÉ FRANCISCO DA ROCHA POMBO (1857 – 1933) NO ESTADO DO PARANÁ.
"NITERÓI - CIDADE SORRISO, A HISTÓRIA DE UM LUGAR" Foi lançado pela Editora do Rio de Janeiro: Edição do Autor. Data de Publicação: Ano de 1984. Descrição Física366 páginas e mapas dobrados. Tamanho: 14x21 cm. Notas Gerais Bibliografia: Páginas 319-325; Inclui índice. Assunto Niterói -RJ - História; Niterói (RJ) - Usos e costumes.
LIVRO - "NITERÓI - CIDADE SORRISO, A HISTÓRIA DE UM LUGAR" - Carlos Wehrs, apresentação de Carlos Dunlop - Sol Gráfica, Rio - 1984 - 366 páginas. Muito ilustrado, com mapas e fotos numa análise desde a época imperial com uma análise da indústria, do comércio e jornais de época. O presente volume, como os demais do mesmo autor versando sobre Niterói, é trabalho de divulgação dos fatos principais e das coisas de outrora, da ex-capital fluminense.
"Não se trata, pois, de obra erudita, dedicada especialmente, aos historiadores, embora estes possam encontrar proveito em suas páginas, fruto de cuidadosa pesquisa; é, antes de tudo, dirigida aos concidadãos e aos moradores de Niterói, para que venham, através de sua leitura, conhecer melhor o passado desse município, e, conhecendo-o, avaliar o compromisso que têm para com seu futuro". disse: Paulo Berger
OUTROS LIVROS DE CARLOS WEHRS
Em 2002, Prefeitura de Niterói, por meio da Niterói Livros, lançou o livro "Capítulos da Memória Niteroiense", de Carlos Wehrs, que reconstrói a memória niteroiense em 26 capítulos.
 
A obra descreve a luta das autoridades sanitárias e o sofrimento da população durante os anos de 1849 e 1929, em que se alastrou uma epidemia de febre amarela, além de outros episódios curiosos, entre eles o burburinho formado em torno do primeiro cinema que funcionou em Niterói.
 
Por causa da epidemia, conta o autor - nascido e criado em Niterói - a cidade abrigou o primeiro forno crematório do Estado do Rio. O fato levou o imperador a ordenar a construção de um crematório em Jurujuba em 1884, como conta o autor num dos 26 capítulos do livro.
 
O primeiro cinema niteroiense chegou em 1907. Era o Parque Rio Branco, na Avenida Visconde do Rio Branco, onde também havia a cervejaria do mesmo nome. Em 1908, o cinema passou a se chamar Polyterpsia, "o maior e mais ventilado da cidade", conforme informavam os anúncios veiculados na época.
 
"Há poucos livros sobre Niterói. Por isso, resolvi preencher a lacuna", conta o autor do livro, lançado em edição revista e ampliada.
 
Apresentação
 
Esta obra se reveste de grande importância para todos aqueles desejosos de saber sobre a história da velha província.
 
Integrante dos quadros do Instituto Histórico e Geográfico de Niterói, já de algum tempo Carlos Wehrs se dedica à historiografia niteroiense. Em 1984, publicou Niterói – Cidade Sorriso, no qual perfila a cidade desde seus primórdios. Seguiram-se Niterói, ontem e anteontem (1986) e Niterói – tema para colecionadores (1987), todos com notável receptividade, tanto por parte do público ledor quanto pela crítica especializada.
 
 
O temário de Capítulos da memória niteroiense é vasto e bem desenvolvido. Fala de quiosques, de cinemas, dos primeiros bondes e de fósforos de segurança. Rememora a presença de Olavo Bilac em Niterói. Menciona o pelourinho, de tão nefasta lembrança. Perfila a imprensa periódica entre 1901 e 1950. Abrange, enfim, fatos, situações e lugares os mais diversos.
 
O leitor encontrará, também, nas páginas do livro, um interessante trabalho sobre extinto Ginásio Bittencourt Silva e um curioso esboço biográfico do historiador niteroiense Charles Dunlop.
 
Frei Francisco do Monte Alverne (17843-1858).
 
No prefácio da primeira edição de capítulos da memória niteroiense, Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes empresta seu aval à obra de Carlos Wehrs, Creio válido e oportuno repetir as palavras do ilustre jurista e escritor, com as quais concordo inteiramente: "Compreende-se que colocações do autor na exposição dos acontecimentos possam suscitar controvérsias não raro inevitáveis nas contribuições desse gênero. O que importa é sua vocação para a história, a coerência e coesão de sua obra, refletidas na seriedade das pesquisas e dos estudos."
 
Estão de parabéns, portanto, o historiador Carlos Wehrs, pela contribuição que oferece à memória histórica de Niterói e, Jorge Roberto Silveira, pela bela iniciativa de republicar tão importante trabalho.
 
Carlos Mônaco
 
 
Hospital Marítimo Santa Isabel. Litografia extraída do livro de Kidder e Fletcher, mostrando o vaporzinho que transportava pacientes.
 
 
UM POUCO SOBRE CARLOS WEHRS
 
 
Acadêmico Carlos Wehrs é especialista em Ginecologia e Obstetrícia. Monografia: Vista retrospectiva e considerações sobre a operação cesariana no
Rio de Janeiro a partir de uma tese de 1849. Graduação em Medicina pela Universidade Federal Fluminense (1950). Doutor em Medicina pela Universidade Federal Fluminense (1952). Interno-estagiário no Hospital Orêncio de Freitas (1948). Médico assistente na Maternidade Pro Matre, Rio de Janeiro (1951-1956). Dois trabalhos premiados na Academia Nacional de Medicina, em 1960 e 1993. Foi sócio fundador da Sociedade Brasileira de História da Medicina (São Paulo).
 
Publicou oito livros sobre História do Brasil, sendo quatro sobre Niterói.
 
"Niterói: cidade sorriso - A História de um lugar" (1984), "Capítulos da memória niteroiense" (2ed, 2002), "Machado de Assis e magia da música" (1997).
 
Sócio Titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e Benemérito do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro.
Sócio Efetivo do congênere de Niterói e da Academia Fluminense de Letras.
 
 
 
 
 
 














 




 



 

Alberto Araújo ler o livro
NITERÓI - CIDADE SORRISO,
A HISTÓRIA DE UM LUGAR
de Carlos Wehrs.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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