quarta-feira, 23 de outubro de 2019

LÍCIA LUCAS - A DAMA DO PIANO FARÁ RECITAL NO DIA 25 DE OUTUBRO DE 2019 (SEXTA-FEIRA) NA CASA THOMAS JEFFERSON EM BRASÍLIA.

 
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LÍCIA LUCAS - A DAMA DO PIANO FARÁ RECITAL NO DIA 25 DE OUTUBRO DE 2019 (SEXTA-FEIRA) NA CASA THOMAS JEFFERSON EM BRASÍLIA.

  
 
 
 
A Genealogia do piano
 
  
Muitas pessoas pesquisam o passado de sua família, elaborando a árvore genealógica, para descobrir no passado algum nobre ou pelo menos algum ricaço, do qual poderiam pleitear o título de nobreza ou uma herança. Com intenções bem mais nobres, Licia Lucas pesquisou as influências pedagógicas na formação de virtuosos e professores de piano à partir de Mozart, Clementi e Beethoven (século XIX) até os artistas atuais, incluindo alguns brasileiros. As influências pedagógicas de Nelson Freire, um dos melhores, se não o melhor, pianista brasileiro da atualidade, conforme a autora, começaram com Clementi , passando posteriormente, por Czerny, Liszt, De Greef e Lúcia Branco.
 
 
 
 
O fruto deste estudo ímpar de Licia Lucas, exímia pianista concertista, é apresentado no livro “A Geneologia do piano “com textos descritivos, 13 árvores genealógicas e muitas informações complementares. Sem dúvida, a presente pesquisa será referencial na literatura pianística por muito tempo.

 
 
Licia Lucas fará recital , na noite de 25 de Outubro de 2019, na Casa Thomas Jefferson em Brasília, unidade Asa Sul, onde frequentadores dos concertos das sextas feiras poderão além de assistir ao espetáculo da pianista conseguir um autógrafo no livro , que foi editado em parceria com Marne Serrano Caldera, e que estará à venda no local.
 
 

 
 
UM POUCO SOBRE LÍCIA LUCAS
 
 
Pianista, Lícia Lucas nasceu em Itu, São Paulo. Começou os estudos de piano em família, com a professora Nail Cavalcante Lucas, graduando-se posteriormente na Escola Nacional de Música, na classe da professora Neida Cavalcante Montarroyo.
 
Depois de estudar em respeitados conservatórios europeus, Lícia Lucas aprofundou seus estudos no Brasil, com Homero de Magalhães, discípulo de Alfred Cortot, e na Itália, no Conservatório de Santa Cecília de Roma, com Vincenzo Vitale. Sua educação musical foi ainda aperfeiçoada com Bruno Seidhofer e Hans Graf, da escola vienense.
 
Logo no início da carreira, Lícia conquistou o Primeiro Lugar no Concurso para Solistas da Orquestra Sinfônica Brasileira, com a interpretação do Concerto Coroação, de Mozart, sob a batuta do Maestro Eleazar de Carvalho. Na Itália, conquistou Medalha de Ouro no Concurso Internacional Viotti de Vercelli, sendo a mais jovem entre todos os concorrentes.
 
Chegou a se apresentar junto a mais de 40 orquestras sinfônicas da Europa, Estados Unidos e América Latina. No Brasil, fez parte de apresentações no Teatro Municipal de Niterói, Planetário da Gávea, Palácio São Clemente, Sala Cecília Meireles e Igreja Matriz de São Sebastião (RJ), entre muitos outros.
 
Como solista da Orquestra Filarmônica de Moscou, a pianista foi aclamada na Sala Tchaikovsky, em Moscou, obtendo resenhas positivas da crítica especializada. Em 2003, nas comemorações do 300º Aniversário da fundação de São Petersburgo, Lícia voltou à Rússia como solista convidada da Orquestra do Teatro da Ópera e do Ballet do Conservatório de São Petersburgo.
 
Também tocou na inauguração do III Festival da Cultura Ibero-Americana, na Sala Glazunov do Conservatório Estatal de São Petersburgo Rimsky-Korsakov e gravou os concertos de Tchaikovsky e Grieg com a Filarmônica de São Petersburgo.
 
 
 
CRÍTICA


“Na solene cerimônia de inauguração da Sala P.I. Tchaikovsky, veio à cena uma encantadora mulher, tão modesta como elegante. Logo que seus dedos tocaram os primeiros acordes, a audiência sentiu que intervinha uma brilhante pianista, capaz de competir com os mais destacados pianistas do mundo... Somente a explosão de aplausos e júbilo podem devolver o mundo para a realidade do acontecido”. NATALIA CONSTANTINOVA - REVISTA AMÉRICA LATINA, 2002


 

Magnífica, gloriosamente sincera. [...] Sua interpretação emparelha a dos maiores pianistas, como Vladimir Horowitz”. DIÁRIO POPULAR, de São Paulo.

 

 

 

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