GRAVAÇÃO E FOTOS DO PROGRAMA CONEXÃO SEM FRONTEIRAS COM DYANDREIA PORTUGAL EM 02 DE JUNHO DE 2022 ENTREVISTOU A ESCRITORA E POETISA, EDIR FIGUEIRA MARQUES, DO ACRE, BRASIL.

 

GRAVAÇÃO E FOTOS DO PROGRAMA CONEXÃO SEM FRONTEIRAS COM DYANDREIA PORTUGAL EM 02 DE JUNHO DE 2022 ENTREVISTOU A ESCRITORA E POETISA, EDIR FIGUEIRA MARQUES, DO ACRE, BRASIL. Clicar nos links para assistir a Live Completa

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No Programa Conexão Sem Fronteiras de hoje, 02/06/2022, Dyandreia Portugal fez a abertura de praxe, com os avisos da RSF e as novidades da Feira do Livro de Lisboa de 2022. Renovou o convite aos autores para participarem desta edição da Feira que será diferenciada, pois terá um público excepcional, que ficou represado nos anos de Pandemia.

A apresentadora saudou e declinou os nomes dos participantes que já estavam na Live. Dyandreia dá muita atenção a todos os participantes, pois faz parte de sua postura de comunicação interativa com o público da RSF e dos convidados.

A seguir, anunciou a escritora, professora, poetisa e declamadora, Edir Figueira Marques de Oliveira, como a entrevistada da noite. Nascida em Juiz de Fora- MG, ela ocupou vários cargos governamentais no Acre, devido ao casamento que a levou até aquele estado, aos 20/21 anos. Ocupou o cargo de Secretária da Cultura do Acre, quando incrementou diversos projetos culturais, como exposições, festivais de músicas e organização de bibliotecas. Exaltou 02 projetos que foram muito importantes: Projeto Roda de Poesia e Poesia nas Escolas, em parceria com Mauro Modesto, seu marido. Ela publicou diversas obras individuais, além de participar das Coletâneas da RSF, AJEB-AC, AJEB-MG.

Deu destaque ao seu Livro “Que Será? Será! Da dúvida à esperança na cura do câncer”, quando viveu uma fase difícil, pois estava tratando de um câncer.

Discorreu sobre o que fez parte desta fase de “Dúvida e Esperança”, que vivenciou intensamente.

A RSF contribui muito para a divulgação de seu trabalho. Ela disse, “é uma oportunidade única para o reconhecimento da obra e um incentivo à continuidade”. 

A autodescrição para incluir os deficientes visuais é sempre feita com o apoio da AIAB que também faz a leitura em Libras. Hoje a intérprete de Libras foi Olívia Cieslak, que esteve magnífica! Edir se autodescreveu no início como a mulher de “cabelos brancos feito neve”.

“A poesia para mim foi uma catarse”, disse, referindo-se aos seus 72 anos quando assumiu seu lado poético!

Perguntada sobre algum poeta que a influenciou, não titubeou: foi Mauro Modesto, escritor e companheiro da vida dela! No encerramento ela declamou seu comovente poema Lenços que faz parte de uma trilogia escrita sobre esse tema.

Por Álvaro Luiz Cardoso

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