O
dia 08 de março merece uma reflexão especial por tudo o que representa para a
sociedade, levando-se em conta o anseio do ser humano de vivenciar dias
melhores, nisto inserido, como objetivo, a convivência pacífica entre homens e
mulheres, respeitados seus direitos.
Comemora-se nessa data o DIA
INTERNACIONAL DA MULHER, oficializado, em 1975, pela Organização das Nações
Unidas - ONU e que traz em seu logo, histórias de protestos, greves e mortes de
mulheres que lutaram pela conquista de respeito e acolhimento de suas reinvindicações nas áreas políticas, econômica e social.
Nos limites do Brasil, bom lembrar
o empenho das mulheres no âmbito afetivo, familiar, social, de trabalho, na
conquista do direito de votar e ser votada, e, já agora, na Constituição da
República de 1988, a obtenção da garantia à saúde, previdência social,
educação, reconhecimento de igualdade de gênero na determinação de que homens e
mulheres são iguais em direitos e obrigações, seja na vida civil, no trabalho,
e na família.
Muito foi feito e muito há por
fazer, em especial, quanto ao abandono, assédio sexual e violência contra a
mulher, merecendo citar que medidas vêm sendo tomadas e leis promulgadas para
mudanças desse quadro, cujos índices atingem níveis assustadores em nosso país.
Mas as mulheres não esmorecem em
suas pelejas!
LÚCIA
REGINA DE LUCENA – Advogada; Presidente da Academia Nacional de Letras e Artes
(ANLA); DIRETORA jurídica e Membro Titular do PEN Clube do Brasil.
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