quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

EFEMÉRIDE FLUMINENSE DIA 26 DE JANEIRO DE 1817



EFEMÉRIDES HISTORIOGRÁFICAS: 26 DE JANEIRO DE 1817 por intermédio de José Clemente Pereira e moradores, em representação a D. João, Príncipe Regente, entregam a solicitação para a criação de uma Vila no local de São Domingos da Praia Grande, primitiva origem de Niterói.

 

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O Retrato de D. João VI é uma pintura  óleo sobre tela de Jean-Baptiste Debret, do ano de 1817. Está exposta, no Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro – RJ.

 

 

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Retrato de José Clemente Pereira como provedor da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Clemente Pereira foi um magistrado e político português de alta relevância para o Império Brasileiro. Liderou as manifestações populares do Dia do Fico. Foi Deputado Geral, Ministro dos Estrangeiros, Ministro da Justiça, Ministro da Guerra, Conselheiro de Estado, Ministro da Fazenda e Senador do Império do Brasil de 1842 a 1854. Foi provedor da Santa Casa de Misericórdia e sua viúva foi agraciada com o título de condessa da Piedade.

 

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Busto de Dom Pedro II

Palacete São Domingos ou da Praia Grande
A construção tem aspecto palaciano, sendo composta por dois corpos interligados por um terceiro recuado, construído após grande incêndio em 1910. Possui dois pavimentos simétricos, com características ecléticas.


São Domingos local dos moradores de onde surgiu a ideia de enviar a solicitação para a criação da Vila em São Domingos da Praia Grande a D. João VI. É um bairro histórico e turístico localizado na Zona Sul do município de Niterói, capital do antigo Estado do Rio de Janeiro (antes da fusão com Estado da Guanabara). É banhado pelas águas da Baía de Guanabara, e tem grande importância histórica.

 

O bairro de São Domingos abriga a Cantareira, como popular e festivamente é chamada a Praça Leoni Ramos e seus arredores. A Cantareira é também chamada de "Lapa de Niterói", em comparação ao bairro da Lapa na cidade do Rio de Janeiro, reduto da boêmia carioca, à medida que em volta da praça há vários bares, pubs e restaurantes em seus casarões históricos, que reúnem jovens e estudantes, principalmente das faculdades da Universidade Federal Fluminense. Nas vizinhanças, nas casas do bairro de São Domingos, atualmente funcionam dezenas de ateliers de artes plásticas, formando um corredor cultural e artístico.

 

 

FONTE:

Extraída da obra: “Efemérides Fluminenses – Acontecências: O passado, hoje” da historiadora Cybelle de Ipanema, página 32.

 

 

 



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