domingo, 13 de março de 2022

GRANDES ESCRITORAS. PUBLICAÇÃO NO JORNAL “DIÁRIO DE PETRÓPOLIS”, NA COLUNA DA JORNALISTA DANIELA VITA. PARA LER A POSTAGEM ORIGINAL.




CLICAR NO LINK: https://www.diariodepetropolis.com.br/integra/daniella-vita-207106?fbclid=IwAR0x5FRRoGi5oR0xBL0Z2jXgxf-MhJ3rfjzW5hirytJmJq1_dsBGxHhiupI  



MULHERES MARAVILHOSAS HOMENAGEIAM 

MULHERES EXTRAORDINÁRIAS



A obra reúne 91 personalidades coautoras que depositaram o seu coração e a sua alma para trazer ao mundo literário o legado de “Mulheres Extraordinárias”. “Essas notáveis Mulheres apresentam histórias de personagens femininas notáveis que, perante a humanidade, ajudaram a construir suas pátrias, que deixaram o seu espólio cultural e, sobretudo, acenderam a pira para que outras mulheres pudessem, por meio do resgate histórico, escrever a sua biografia de amor, coragem e entusiasmo” – disse o editor e jornalista do Portal Cultural Focus, Alberto Araújo.


A ESCRITORA MATILDE CARONE SLAIBI CONTI HOMENAGEIA LEONOR DE AQUITÂNIA EM SINGULAR TEXTO, ESCRITO NAS PÁGINAS DE 483 A 487.

LEONOR DA AQUITÂNIA foi uma das mulheres mais ricas e poderosas da Idade Média, tendo sido Duquesa da Aquitânia e Condessa de Poitiers (1137-1204) por seu próprio direito (suo jure). Ela foi ainda rainha consorte da França (1137-1152), como esposa de Luís VII, e depois da Inglaterra (1154-1189), como esposa de Henrique II, além de ter sido matriarca da dinastia plantageneta, que governou a Inglaterra entre 1154 e 1485. Era a filha mais velha de Guilherme X da Aquitânia, a quem sucedeu em 1137, e de Aenor de Châtellerault.

Leonor foi patrona de figuras literárias importantes como Bernart de Ventadorn, Wace e Benoît de Sainte-Maure, assim como de várias ordens e congregações religiosas católicas como a Abadia de Fontevraud. Liderou exércitos várias vezes durante sua vida e foi uma das líderes da Segunda Cruzada.

Ao se tornar duquesa de Aquitânia aos quatorze anos, Leonor tornou-se a noiva mais cobiçada da Europa, tendo-se casado, três meses após se tornar duquesa, com o rei Luís VII de França, com quem teve duas filhas. Como Rainha da França, Leonor participou da Segunda Cruzada, viajando até à Palestina na liderança do exército da Aquitânia e do Poitou contra as forças do Islã. Após quinze anos como rainha da França, pediu a anulação do seu casamento ao papa Eugênio III, anulação concedida em 21 de março de 1152, com base na consanguinidade do casal (eram primos em 4º grau). As suas duas filhas foram declaradas legítimas e a sua custódia foi concedida a Luís, enquanto as terras de Leonor lhe foram devolvidas.

Durante os treze primeiros anos de casados, Henrique e Leonor tiveram oito filhos. Contudo, em 1171 se desentenderam por conta dos casos extraconjugais dele, que acabou por prendê-la em 1173 por ela ter apoiado a revolta de seus filhos Henrique, Ricardo e Godofredo contra ele. Leonor só foi libertada em 6 de julho de 1189, quando o seu marido morreu e seu segundo filho Ricardo Coração de Leão subiu ao trono da Inglaterra. Nasceu no ano de 1122 e faleceu em 1 de abril de 1204.




FONTE:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Leonor_da_Aquit%C3%A2nia 




 

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