A professora, psicóloga e escritora LUIZA CRISTINA RANGEL PINTO SASSI tomou posse em 27 de maio de 2023(sábado), na Academia Fluminense de Letras como Membro Titular da Classe de Letras, ela ocupará a Cadeira nº 25 que tem como Patrono Júlio Maria (Padre) e antecessor o acadêmico Roberto dos Santos Almeida, sócio fundador do Instituto GayLussac falecido em 08 de março de 2022
A solenidade reuniu escritores, jornalistas, juristas e amigos do novo acadêmico. A cerimônia de posse foi presidida pela acadêmica Dra. Márcia Maria de Jesus Pessanha.
A mesa presidencial foi composta pela presidente Márcia Maria de Jesus Pessanha, os acadêmicos: Dra. Matilde Carone Slaibi Conti – Governadora do Distrito 8 do Elos Internacional, CFHL, IHGN; Paulo Roberto Cecchetti – Presidente da ANL; Ana Regina Seixas representando a Academia Fidelense de Letras; Cleber Alves - Vice- presidente da Academia Petropolitana de Letras e Pedro Caldas - Vice-presidente da ANE, Eneida Fortuna Barros, neoacadêmica Luiza Sassi; ex-secretário de Cultura Victor Del Wolf; a atual Secretária de Cultura Julia Pacheco e outros segmentos da cultura fluminense.
Dando início a cerimônia, foi executado através de gravação, o Hino Nacional. Os Acadêmicos: Matilde Conti e Antônio Machado foram convidados a conduzirem até a mesa a acadêmica eleita para Cadeira nº 25.
A acadêmica Márcia Pessanha profere discurso faz de saudação à nova acadêmica Luiza Sassi.
A saudação a nova imortal foi feita presidente da AFL Dra. Marcia Pessanha. Márcia proferiu um excelente discurso e emocionou o público presente. Em sua alocução ela destacou o talento literário, a discrição educacional e a prudência da neoacadêmica Luiza Sassi.
LEIA A SEGUIR, O DISCURSO DE RECEPÇÃO PROFERIDO POR MÁRCIA PESSANHA
Luíza Cristina Rangel Pinto Sassi
Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar.
( Clarice Lispector)
Soube que uma das
leituras preferidas de Luíza Sassi é a “Hora da Estrela” de Clarice Lispector.
Texto bastante alusivo a uma leitora que aprecia uma obra literária.
Ao
ingressar em uma Academia de Letras importa ressaltar o valor da leitura em
nossa vivência sociocultural. E Luiza Sassi que hoje vem ocupar a Cadeira nº
25, patronímica de Júlio Maria (padre) e tendo como seu último ocupante Roberto
dos Santos Almeida (Fernando de Aviz) é um paradigma da profissional envolvida
com as Letras, a Educação e a Cultura, em geral. Transita nesses espaços com
eficiência, entusiasmo, sempre com um sorriso nos lábios. E mais uma vez cito
Clarice Todas as manhãs ela deixa os
sonhos na cama, acorda e põe sua roupa de viver.
Graduada em Pedagogia pela UFF; graduada em
Psicologia e Mestrado em Psicologia Clínica pela PUC/ RJ; Doutoranda do
Programa de Políticas da UNESA, com a tese sobre Avaliação e Gestão no
Município de Niterói – uma relação a ser desvelada, e vários cursos de
especialização nas áreas de educação, psicologia, gestão empresarial, com
destaque para a especialização em Educação Infantil, tendo realizado mais de 8
formações internacionais em “Reggio Children”. Cumpre esclarecer que Luíza Sassi
é a fundadora da Rede Reggio Rio, uma rede de estudos para educadores sobre a
infância. Escritora de Literatura Infantil, Editora da Revista Grão- semeando educação, e vários artigos educacionais: Gestão de Professores na Escola Pública;
In: Presença Pedagógica; O direito de
aprendizagem e o dever de ensinar, In:Encontro Municipal de Avaliação
Educacional, Políticas Públicas, Participação e Resistência; A Abordagem de Reggio Emilio.
Associações,
e instituições literárias a que pertence: Cenáculo Fluminense de História e
Letras; Membro do Grupo Somos Empreendedoras; Diretora do Departamento de
Ensino Fundamental e Médio do SINEPE- Rio; Membro da Associação Brasileira de
Educação; Produtora e criadora do Encontro de Educação & Cultura de
Niterói, Membro do Conselho Municipal de Educação, Diretora do Gaylussac.
Premiações,
com destaque para as que se destinam à sua atuação como Diretora do GayLussac:
em 2016 Leading Education Cognita; 2017 Cognita Education Award; 2018 Oward Distinctive for Parents - América
Latina; 2018 Cognita Most Support Parents.
O
número de premiações faz jus à competência profissional de Luíza, reconhecida
internacionalmente, associada à sua filosofia humanista, de como uma escola
deve desenvolver valores humanos e enfatiza que
“empatia, compaixão e respeito devem ser também ensinados na escola,
porque não se educa só com palavras, mas sobretudo com exemplos e atitudes.” E
o que mais me encantou/ encanta na
trajetória profissional de Luíza é que essa mesma atitude de valorização da
educação ela aplica, pratica tanto na escola particular quanto na escola
pública, como tive oportunidade de comprovar na Escola Municipal Lúcia Maria
Silveira Rocha, em Jurujuba, que ela presidia à época, quando fui fazer uma
palestra com a professora Iolanda Oliveira sobre Relações Raciais e Educação,
para os professores da referida escola. E vi a mesma Luíza, com o mesmo
procedimento, em dois espaços escolares distintos.
Dizem que a vida é para quem sabe
viver, mas ninguém nasce pronto. A vida é para quem é corajoso o suficiente
para se arriscar e humilde o bastante para aprender. (Clarice Lispector)
E o nome Luíza já carrega essa definição em sua origem que apresenta duas versões, mas que no final convergem para o que Luíza representa em nosso contexto. Nome de origem germânica que significa “combatente gloriosa”. Variante de Louisa, variação de Louise, que vem do germânico hludwig, significando “renomado guerreiro”. Outra versão diz que o nome Luíza foi criado a partir da palavra francesa Louise que significa famosa guerreira. Isso faz com que o nome Luíza simbolize força, determinação e coragem.
E
as características do nome também se incorporam perfeitamente em Luíza: dedicada
ao lar, ao marido Fabrízio Franco Sassi, que ela chama de “amore mio”, e sendo a “mama” amorosa, dedicada aos filhos:
Victor, engenheiro e Giovanna atriz, atualmente atuando, em São Paulo, na peça Kafka e a boneca, em que ela representa
Dora, o último amor de Kafka. Filha de Maria Luíza Rangel Pinto e de AbdelKader
Nogueira Pinto. E com os sogros italianos, a Itália se faz presente na família.
Luíza gosta de dar e receber afeto. Amor
tem que encher o coração, a casa, a alma”.
Generosidade, equilíbrio e harmonia estão no
centro de sua personalidade. Sua acolhida ao Cenáculo na Sala Reggio de
Cultura, na Lemos Cunha e depois na Scuola Italiana de Cultura na Avenida
Presidente Roosevelt, em São Francisco, bem demonstram seu espírito acolhedor e
solidário. Ela acreditava em anjos e,
porque acreditava, eles existiam. E assim, Luíza, como educadora,
acreditava, acredita que o sentido de civismo pode ser estimulado envolvendo a
criança em causas sociais. E como foi dito na epígrafe que ela pode ser leve
como a brisa ou forte como uma ventania, ao
sentir situações de injustiça e de preconceitos no sistema educacional Porque há direito ao grito. Então eu grito”.
E é essa Luíza Cristina Rangel Pinto
Sassi, amálgama de Educação, Literatura, Psicologia, Via-Láctea cultural, que
hoje recebemos na Centenária Academia Fluminense de Letras.
Luíza, chegou a sua Hora de Estrela em
nossa instituição.
Seja
bem-vinda!
Professora Doutora
Márcia Maria de Jesus Pessanha
Niterói, 27 de maio de 2023
Após a leitura do Termo de Posse pela secretária geral da AFL, acadêmica Eneida Fortuna Barros a nova empossada, a autora de "Quem procura acha!!!" livro infantil da educadora e psicóloga com ilustrações do designer gráfico Will Martins.
Para fazer as honras e colocar na empossada na Cadeira nº 25 o colar o símbolo emblemático da academia e o diploma, foram convidados a subir ao palco, a esposo Fabrizio Sassi com quem é casada há 31 anos (08-05-1992) e o filho Victor Sassi .
Após cumprimentos, Luiza Sassi proferiu discurso de posse em louvor ao seu patrono e seu antecessor.
Em sua oração, a acadêmica enalteceu a trajetória de Roberto Santos, ressaltando a importância de sua atuação não só para Niterói, mas para todo o país.
A SEGUIR LEIA O DISCURSO DE LUIZA CRISTINA RANGEL PINTO SASSI, AO TOMAR POSSE NA CADEIRA 25, PATRONÍMICA DO PADRE JÚLIO MARIA
Senhora
Presidente da Academia Fluminense de Letras – Marcia Pessanha, nosso
Vice-presidente Sr. Eduardo Klausner.
Ilustres
membros da mesa.
Senhoras
acadêmicas e senhores acadêmicos.
Minhas senhoras, meus senhores, minha querida família e meus amados amigos.
Será
possível dizer?
Será
possível discursar?
Aprendi ainda jovem, estudando psicanálise freudiana, que o discurso é impossibilidade, porque a falta está presente na enunciação.
Para Lacan o discurso é um modo de relacionamento social constituído por uma estrutura sem palavras, que se revela numa cadeia de significante.
O que tudo isso quer dizer? Que estou diante de uma missão quase impossível. Não seria possível discursar?
Então, vou fingir me comunicar, porque sei que tudo que tentar enunciar em palavras, indicará a falta do quanto meu coração deseja expressar. Para agraciar, lançarei mão das hipérboles como força de motivação para transmitir minha enorme gratidão.
Já
que está selado meu destino faltoso das palavras, evocarei as vozes da
literatura para enriquecer e iluminar aquilo que essa casa, a ACADEMIA
FLUMINENSE DE LETRAS, tem como causa – o amor as letras e aos textos.
Aqui temos pessoas semelhantes à vela, que se consomem para alumiar o caminho alheio, diz Padre Antonio Vieira. E uma dessas pessoas é a minha querida madrinha Márcia Pessanha, que depositou luz as suas palavras a meu respeito. Sua enunciação brilhou meu simples caminhar dizendo com Guimarães Rosa que o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia. Estar nessa casa ocupando a Cadeira número 25, certamente me faz feliz porque e estou aqui para continuar a caminhar e, consequentemente, aprender com vocês. Nessa travessia “passei a minha vida tentando corrigir os erros que cometi na minha ânsia de acertar. Ao tentar corrigir um erro, eu cometia outro. Sou uma culpada inocente.” Junto com Clarice Lispector.
Caminhos se cruzam e, sendo católica, não seria coincidência ter um patrono como um padre. Uma importante personalidade que se chamava JÚLIO CESAR DE MORAES CARNEIRO, nascido em Angra dos Reis, aos 20 de agosto de 1850. Filho de Firmino Júlio de Moraes Carneiro e de Maria Angélica de Moraes Carneiro. Seu perfil era descrito como um homem de estatura baixa, moreno, traços grossos, olhar brilhante, discurso fácil, estudioso, alegre, inteligente. Graduou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo no ano de 1875 e destacou-se na sua tese de doutorado sustentando sua veia socialista. Há controvérsias sobre essa perspectiva, visto que sua tese abordava matéria de direito mercantil. Foi promotor público em Minas Gerais e atuou como advogado. Exerceu o jornalismo na imprensa acadêmica em São Paulo e no Correio Fluminense. Casou-se duas vezes e duas vezes enviuvou. Ingressou para a vida política e sempre esteve disposto a lutar pelo bem público. Participou como membro do Partido Conservador e apresentava um perfil político conservador e democrata e contribuiu para as bases de uma república eticamente saudável.
Infelizmente Júlio Cesar apresentava algumas preocupações descabidas porque externava dúvidas com a solução que a lei do ventre livre poderia trazer para a economia. Ou seja, não sabia dosar o sentimento da humana e justa liberdade para os negros com a humana repercussão da abolição na vida econômica e social. Assim, mais de um século depois, podemos dizer que o Brasil carrega a vergonha de ter sido uns dos últimos países do mundo a acabar com a escravidão. Ascendeu a magistratura e fragilizou-se no exercício da justiça quando entendeu a luz de Salomão que “quando se houver de praticar um ato de justiça, é preciso escolher dentre três injustiças a menor” E assim, desiludido com a vida se aproxima do criador e se converte ao hábito se tornando PADRE JÚLIO CÉSAR e convenceu-se que a vida terrena era pequena e passou a pregar pelos diferentes estados do Brasil. Em seu livro “Pensamentos e Reflexões”, Padre Júlio Maria anuncia “Deus é infinitamente grande e infinitamente pequeno: encontramo-lo num grão de areia e no maior astro.” Fiel ao evangelho, Júlio César aos 41 anos faleceu mantendo-se fiel ao clero nacional por quase duas décadas. Criou uma extensa bibliografia ao longo de sua curta vida e assim, a Cadeira 25 teve, posteriormente, 5 (cinco ocupantes)
J. Demorais, convertido a fé cristã, tinha escritos na área da Filosofia Universal e participou da Nova Classificação das Ciências e faleceu de modo precoce aos 28 anos.
Em seguida Nelson Rangel reconhecido como um destacado promotor de Justiça de Cabo Frio.
O terceiro titular desta Cadeira foi o professor de Português do colégio Liceu Nilo Peçanha, Filólogo e estudioso do folclore, exímio pianista, Newton Perissé Duarte que faleceu em 1973. Em sequencia o professor Lourenço Luis Lacombe importante referência educacional no país. E por fim, o antecessor Professor Roberto dos Santos Almeida, no qual eu me debruço para registrar a honra de vir ocupar a sua cadeira, pela segunda vez em minha vida.
Professor
Roberto era uma personalidade marcante, forte, inteligentíssimo, doce,
estudioso da literatura e da biografia do poeta Fernando Pessoa. Possuía uma
oratória incrível e foi um ícone na cidade de Niterói como educador. Com uma
capacidade mnemônica fabulosa, sempre expressava citações literárias que
distribuía em todas as conversas. Estar ao seu lado no cotidiano da vida era
ter a garantia de sempre ter algo a aprender. Não havia quem tivesse sido seu
aluno que não fizesse referências às suas aulas magnânimas de genética e
biologia.
Fundou o Instituto GayLussac, uma das escolas mais tradicionais em nossa cidadã rumo aos 70 anos de existência, junto ao Professor Renato Garcia de Freitas e Professor Manoel Francisco dos Santos Neto e ensinou de modo emblemático, que não se educava só com palavras, mas sobretudo com exemplos e atitudes (frase de seu amigo Professor Renato Garcia de Freitas). É isso! Quem teve o privilégio de conviver com Professor Roberto podia observar e aprender com seu modo de ser, modo de transitar pelas instituições culturais da cidade que tanto valorizava e foi membro atuante.
Aprendi com Professor Roberto a olhar para o futuro da educação. Sempre criou projetos inovadores educacionais. Nos estimulava a ter um pensamento disruptivo e criativo. Ele, com um olhar aguçado, reencantava a educação. Contribuiu para a educação pública de Niterói na ocasião em que foi Secretário Municipal de Educação e também com a cadeira de professor na Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense.
Educação e Cultura estava sempre presente na sua vida. Participava de modo ativo da vida cultural da cidade de Niterói, transitando nas Academias literárias da cidade – a Fluminense, a Niteroiense e o Cenáculo de Histórias e Letras –. Era verdadeiramente um profundo conhecedor da literatura de Pessoa. E como tal, professor Roberto também possuía homônimos e escrevia suas lindas e interessantes crônicas no Jornal O Fluminense, como Fernando de Aviz. Apresentava um humor inteligente e costumava dizer que “escrevia para fora” diante de tantas demandas de produções de discursos.
Apresentou-me ao Julio Vanni, querido amigo promotor das instituições culturais da cidade de Niterói, e também ao Cenaculo Fluminense de História e Letras, instituição secular em que ocupei a Cadeira 38, Patronímica de Gonçalves Dias que me ensinou que “a vida é luta renhida, que aos fracos abate e aos fortes só faz exaltar” – um lema de vida.
Declaro aqui a minha paixão herdada pelo Professor Roberto em relação a cultura e a educação. Perspectivas de vida que constituem o ser humano com a força da transformação., porque nas letras de Freire aprendemos que 'Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo'. E para as pessoas, eu quero reverenciar dois grupos que fazem parte do cotidiano da minha vida – os professores e os artistas - conviver com eles me traz a certeza de que devemos - viver e lutar para nos humanizar.
E hoje as minhas causas são o meu modo de vida porque Mario de Andrade nos ensina que o tempo foge e eu também contei meus anos, “e não tenho tempo para lidar com mediocridades, não quero reuniões em que desfilam egos inflamados. Inquieto-me com invejosos cobiçando o lugar de quem eles admiram. Detesto pessoas que não debatem conteúdos, mas apenas rótulos. Quero viver ao lado de gente que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade.”
Estou aqui, junto a todos vocês nessa encantadora Academia, rodeada pela minha família e amigos queridos porque, ainda com Mario de Andrade: só quero caminhar perto de coisas e pessoas de verdade. Apenas o essencial faz a vida valer a pena. E para mim, basta o essencial. Porque com Oswaldo Montenegro, por vocês estarem aqui comigo, parte de mim é amor, e a outra também.
Muito
obrigada por estarem aqui comigo!
Luiza
Sassi
27 de maio de 2023
Encerrando a cerimônia de posse, o mais novo acadêmico, então empossado, convidou os amigos para um delicioso coquetel que ficou a cargo do Precioso Buffet da cerimonialista Valéria Gervásio.
Essa revista cultural que há 13 anos tem os olhos e a alma fidedignos e voltados para a cultura fluminense adquiriu as fotos que foram cedidas gentilmente, pelos amigos Aldo da Silva Pessanha, Will Martins, Murilo Lima e Sara de Lourdes Cabral.
UM POUCO SOBRE LUIZA SASSI
Doutora
em Educação - Políticas, Gestão e Formação de Educadores - UNESA; Titulo de
Especialista em Psicologia Clínica - Conselho Regional de Psicologia; Graduação
em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1988);
Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense (2004); Mestrado em
Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro (1992); Especialização em Gestão Pública Municipal pela Universidade
Federal Fluminense. (2014); Especialização em Atendimento Educacional
Especializado (AEE) pela FME/SME. (2012); Especialização em Gestão Empresarial
com Ênfase em Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas RJ.(2008); Atualmente, é
Director of Education, Brazil - Cognita Schools - Diretora Geral do Instituto
GayLussac e Pedagoga da Fundação Municipal de Educação de Niterói. Tem
experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino-Aprendizagem, Educação
Infantil e Avaliação Escolar. Membro das Instituições: Academia Fluminense de
Letras, Cenáculo Fluminense de História e Letras.
COMENTÁRIOS:
"Luiza Sassi é muito elegante e educada, leciona há muitos anos e agora é diretora do Colégio GayLussac em Niterói, escreve com literalidade. Por tanto, a Academia está de parabéns pelo seu ingresso. E a Cadeira que se consagrou com brilhantismo e honra por muitos anos o acadêmico e escritor Roberto Santos agora é sua."
Alberto Araújo – editor do Focus Portal Cultural
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