VINCENT
(STARRY STARRY NIGHT) - DON MCLEAN. Música
composta em 1971 por Don McLean e lançada no álbum "American Pie".
Don leu a biografia de Vincent Van Gogh na faculdade e resolveu compor uma
música para ele, e tentar mostrar que ele não era louco, apenas um homem triste
rejeitado pela mulher que amava. O nome Starry Starry Night, vem do quadro
"Starry Night Over the Rhone" de 1888, que é a primeira imagem no
vídeo.
STARRY, STARRY NIGHT
Starry,
starry night
Paint
your palette blue and gray
Look
out on a summer's day
With
eyes that know the darkness in my soul
Shadows
on the hills
Sketch
the trees and the daffodils
Catch
the breeze and the winter chills
In
colors on the snowy linen land
Now I
understand
What
you tried to say to me
How you
suffered for your sanity
How you
tried to set them free
They
would not listen, they did not know how
Perhaps
they'll listen now
Starry,
starry night
Flaming
flowers that brightly blaze
Swirling
clouds in violet haze
Reflect
in Vincent's eyes of china blue
Colors
changing hue
Morning
fields of amber grain
Weathered
faces lined in pain
Are
soothed beneath the artist's loving hand
Now I
understand
What
you tried to say to me
How you
suffered for your sanity
How you
tried to set them free
They
would not listen, they did not know how
Perhaps
they'll listen now
For
they could not love you
But
still your love was true
And
when no hope was left in sight
On that
starry, starry night
You
took your life, as lovers often do
But I
could've told you Vincent
This
world was never meant for
One as
beautiful as you
Starry,
starry night
Portraits
hung in empty halls
Frame-less
heads on nameless walls
With
eyes that watch the world and can't forget
Like
the strangers that you've met
The
ragged men in ragged clothes
The
silver thorn of bloody rose
Lie
crushed and broken on the virgin snow
Now I
think I know
What
you tried to say to me
How you
suffered for your sanity
How you
tried to set them free
They
would not listen, they're not listening still
Perhaps
they never will
TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS
Estrelada,
Noite Estrelada
Estrelada,
noite estrelada
Pinte
sua paleta de azul e cinza
Olhe
para os dias de verão lá fora
Com
olhos que conhecem a escuridão da minha alma
Sombras
nas colinas
Borrões
de árvores e narcisos
Sinta a
brisa e os arrepios do inverno
Nas
cores da terra coberta pela neve
Agora
eu entendo
O que
você tentou me dizer
Como
você sofreu por sua sanidade
E como
você tentou libertá-los
Eles
não escutaram, nem ao menos sabiam como
Talvez
agora eles te escutem
Estrelada,
noite estrelada
Flores
incendiárias cintilando flamejantes
Turbilhões
de nuvens em uma névoa violeta
Refletem
os olhos azul-porcelana de Vincent
Cores
mudando de tom
O
amanhecer nos campos de grãos de âmbar
Rostos
cansados e dilacerados pela dor
São
tranquilizados pela amável mão do artista
Agora
eu entendo
O que
você tentou me dizer
Como
você sofreu por sua sanidade
E como
você tentou libertá-los
Eles
não escutaram, nem ao menos sabiam como
Talvez
agora eles te escutem
Pois
eles não conseguiam te amar
Mas
ainda assim seu amor era verdadeiro
E
quando não havia mais nenhuma esperança
Naquela
noite estrelada
Você
tirou sua vida, como os amantes costumam fazer
Mas eu
poderia ter dito a você, Vincent
Esse
mundo nunca foi feito
Para
alguém tão maravilhoso como você
Estrelada,
noite estrelada
Retratos
pendurados em salas vazias
Cabeças
sem moldura em paredes inomináveis
Com
olhos que observam o mundo e nunca se esquecem
Como os
estranhos que você conheceu
Os
homens maltrapilhos em roupas esfarrapadas
O
espinho prateado da rosa sangrenta
Esmagado
e quebrado na neve inviolável
Agora
eu acho que entendo
O que
você tentou me dizer
Como
sofreu por sua sanidade
E como
você tentou libertá-los
Eles
não escutaram, e ainda não te escutam
Talvez
eles nunca realmente escutem
Composição:
Don McLean
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