sexta-feira, 7 de março de 2025

O CRIADOR E A CRIATURA. DIÁLOGO ENTRE O PINTOR JOHANNES VERMEER COM A JOVEM, NA MINHA IMAGINAÇÃO POSOU PARA A SUA PINTURA: MOÇA COM BRINCO DE PÉROLA. UMA IMAGINAÇÃO DO ESCRITOR ALBERTO ARAÚJO






DIÁLOGO

 

Vermeer: Olá, jovem! Seu nome é...

Jovem: Griet.

Vermeer: Griet, que nome encantador! Você é realmente linda.

Griet: (Sorrindo levemente) Obrigada, senhor.

Vermeer: Eu estava observando você há algum tempo e fiquei fascinado pela sua beleza e elegância. Você se importaria de posar para mim?

Griet: (Hesitando) Eu não sei...

Vermeer: Eu prometo que serei gentil e que você não se arrependerá.

Griet: (Pensando) Tudo bem, senhor.

Vermeer: (Sorrindo) Maravilhoso! Por favor, sente-se aqui.

Griet se senta em uma cadeira e Veemer começa a pintar. Ele é rápido e preciso, e Griet fica fascinada com sua habilidade.

Vermeer: (Olhando para Griet) Você é linda.

Griet: (Corando) Obrigada, senhor.

Vermeer: Não precisa me agradecer. Você é uma inspiração para mim.

Griet: (Sorrindo) Obrigada, senhor.

O tempo passa e Griet começa a se sentir confortável com a presença de Vermeer. Ela se entrega à pintura, permitindo que ele capture sua essência.

Vermeer: (Terminando a pintura) Pronto!

Griet olha para a pintura e fica impressionada. Ela nunca se sentiu tão bonita.

Vermeer: O que você acha?

Griet: É incrível! Eu nunca pensei que eu poderia ser tão bonita.

Vermeer: Você é linda.

Griet: (Sorrindo) Obrigada, senhor.

Vermeer: Você quer ver a pintura de perto?

Griet se aproxima da pintura e examina cada detalhe. Ela está encantada com a beleza e a elegância da obra.

Griet: É perfeita!

Vermeer: (Sorrindo) Eu sabia que você ia gostar.

Griet: Obrigada, senhor.

Vermeer: Não precisa me agradecer. Foi um prazer pintá-la.

Griet: (Sorrindo) Obrigada, senhor.

Vermeer: Até logo, Griet.

Griet: Até logo, senhor.

Griet sai do estúdio, deixando Vermeer sozinho com sua pintura. Ele olha para a obra com orgulho e satisfação. Ele sabe que criou uma obra-prima que a intitularia: Moça com Brinco de Pérola.

 

Moça com Brinco de Pérola

Autor: Johannes Vermeer

Estilo: Barroco

Gênero: Retrato

Título original: Het meisje met de parel

Título (inglês): Girl with a Pearl Earring

Tipo: Quadro

Técnica: Óleo

Suporte: Tela

Ano: c. 1665

Encontra-se na Galeria Mauritshuis, Haia. 

A identidade da jovem retratada na famosa pintura "Moça com brinco de pérola" de Johannes Vermeer permanece um mistério até hoje. Apesar de diversas teorias e especulações ao longo dos anos, não há evidências concretas que confirmem quem ela era. Alguns estudiosos sugerem que a jovem poderia ser: Uma das filhas de Vermeer: O pintor teve 11 filhos, e é possível que uma delas tenha servido de modelo para a pintura. Uma empregada doméstica: Na época, era comum que artistas retratassem seus empregados em suas obras. Uma modelo contratada: Vermeer pode ter contratado uma modelo para posar para a pintura. Uma representação idealizada: Alguns acreditam que a pintura não retrata uma pessoa específica, mas sim um ideal de beleza feminina. A falta de informações sobre a vida de Vermeer e de seus modelos torna difícil determinar a identidade da jovem. No entanto, o mistério em torno da pintura contribui para o seu fascínio e para a sua aura de enigma.



Johannes Vermeer foi um pintor holandês do século XVII, um dos maiores nomes da Era de Ouro da pintura holandesa. Sua obra, marcada pela maestria no uso da luz e pela representação de cenas domésticas da classe média, o consagrou como um dos artistas mais importantes da história da arte ocidental.

Principais características de sua obra: Vermeer era um mestre na manipulação da luz, utilizando-a para criar atmosferas realistas e envolventes em suas pinturas. Suas obras retratam principalmente cenas de interiores domésticos, com foco na vida cotidiana da classe média holandesa. Vermeer utilizava a perspectiva de forma precisa, criando a ilusão de profundidade e realismo em suas pinturas. Sua paleta de cores era rica e harmoniosa, com destaque para o uso do azul ultramarino, um pigmento muito caro na época. As pinturas de Vermeer frequentemente retratam mulheres em atividades cotidianas, como ler cartas, tocar instrumentos musicais ou realizar tarefas domésticas.

Algumas de suas obras mais famosas:

Moça com brinco de pérola

A leiteira

A rendeira

Vista de Delft 

Vermeer produziu relativamente poucas pinturas, cerca de 34, o que torna sua obra ainda mais valiosa e apreciada. Durante sua vida, Vermeer não era um pintor muito conhecido fora de sua cidade, Delft. A fama de Vermeer cresceu enormemente após sua morte, principalmente a partir do século XIX.

Johannes Vermeer: Nascimento: Delft, Países Baixos, 31 de outubro de 1632. Morte: Delft, Países Baixos, 15 de dezembro de 1675. Sepultamento: Igreja Velha (Oude Kerk) de Delft, Países Baixos. O artista viveu toda a sua vida na cidade de Delft.


Alberto Araújo

Focus Portal Cultural




 

 

 

 

 

 


 

quarta-feira, 5 de março de 2025

O MUNDO EM CORES: A ARTE TRANSFORMADORA DE KOBRA FOCUS PORTAL CULTURAL

Eduardo Kobra - Artista plástico

Em um mundo onde a arte urbana se entrelaça com a história e a cultura, surge Eduardo Kobra, um artista que transforma paredes em telas e cidades em galerias a céu aberto. Seus murais, vibrantes e repletos de significado, transcendem a estética e se tornam um diálogo entre o passado e o presente, entre a memória e a esperança.

Kobra, com sua técnica inconfundível, pinta a alma do mundo, celebrando a diversidade, homenageando ícones e provocando reflexões sobre os desafios da nossa sociedade. Cada obra é um convite a um mergulho em um universo de cores e emoções, onde a arte se torna um instrumento de transformação social.


O GRITO SILENCIOSO DAS ÁGUAS: KOBRA EM NITERÓI

Em Niterói, onde o mar encontra a cidade, um grito silencioso ecoa pelas paredes do Hospital Antônio Pedro. Não é um grito de dor, mas um clamor por vida, por esperança, por um futuro onde a água ainda corre livre e cristalina.

Eduardo Kobra, o mestre das cores e dos significados, presenteou a cidade com um mural que transcende a beleza estética. Crianças brincam na água, seus sorrisos refletindo a alegria de um mundo que, talvez, não lhes pertença por completo. São rostos que nos confrontam, que nos questionam sobre o legado que deixaremos para as próximas gerações. 

A água, elemento vital, outrora abundante, agora se torna um bem precioso, um tesouro a ser preservado. O mural de Kobra não é apenas uma obra de arte, mas um manifesto, um alerta sobre a urgência de cuidarmos do planeta, de protegermos nossas nascentes, nossos rios, nossos oceanos. 

As crianças retratadas no mural são a personificação da esperança, a promessa de um futuro onde a água ainda será sinônimo de vida e alegria. Seus olhos brilhantes nos convidam a refletir sobre nossas ações, sobre o impacto de nossas escolhas no meio ambiente. 

Em meio ao caos urbano, o mural de Kobra se ergue como um oásis de consciência, um lembrete de que somos parte de um todo, de que nossas vidas estão intrinsecamente ligadas à natureza. Que o grito silencioso das águas nos inspire a agir, a transformar, a construir um futuro onde a arte e a vida coexistam em harmonia.

COEXISTÊNCIA EM CORES: O MURAL DE KOBRA EM BENIN

Em meio à vibrante Cotonou, capital do Benin, um mural monumental de Eduardo Kobra irrompe em cores e significados, ecoando a alma de um projeto que transcende a arte: "Coexistência". A obra, um mosaico de 12 rostos que se erguem em direção ao céu, é um hino à tolerância, à paz e à esperança.

Cada face, meticulosamente pintada com a técnica caleidoscópica que consagrou Kobra, representa uma religião diferente, um país, um fragmento da humanidade unida em sua diversidade. São olhares que se encontram no infinito, buscando um ponto em comum: a fé, a crença em algo maior que os conecta e os transcende. 

O mural não é apenas um espetáculo visual, mas um convite à reflexão. Em um mundo marcado por conflitos e intolerância, Kobra nos lembra que a coexistência pacífica é possível, que a diversidade é uma riqueza e que a esperança é o elo que nos une. 

A escolha de Benin como palco para essa obra não foi aleatória. O país, conhecido por sua rica história e cultura, é um exemplo de tolerância religiosa, onde diferentes crenças convivem em harmonia. O mural de Kobra é um reflexo dessa realidade, um espelho da alma beninense que se abre para o mundo.

Ao contemplar o mural, somos transportados para um universo de cores e emoções, onde a arte se torna um instrumento de transformação social. A obra de Kobra nos convida a repensar nossos preconceitos, a abrir nossos corações para o diferente e a construir um mundo mais justo e fraterno. 

O projeto "Coexistência" é um farol de esperança que ilumina o caminho para um futuro melhor. Em Benin, o mural de Kobra se torna um símbolo da força da arte em promover a paz, a tolerância e a união entre os povos.


A CURVA DA MEMÓRIA: NIEMEYER NA PAULISTA POR KOBRA 

Na selva de concreto da Avenida Paulista, um rosto surge, imponente e sereno, como um oásis de curvas e poesia. Oscar Niemeyer, o arquiteto que desafiou a gravidade e abraçou a leveza, renasce nas cores vibrantes de Eduardo Kobra, em um mural que transcende a homenagem e se torna um manifesto.

Não são apenas traços e cores que se entrelaçam na parede do edifício Ragi, mas a própria essência da arquitetura brasileira, a ousadia de um homem que ousou sonhar com um mundo mais belo e funcional. O rosto de Niemeyer, com seus óculos redondos e sorriso enigmático, nos convida a contemplar a beleza das formas, a desvendar os segredos da criação. 

Em meio ao caos urbano, o mural de Kobra se ergue como um farol de esperança, um lembrete de que a arte e a arquitetura podem transformar o espaço, inspirar a alma e construir um futuro mais humano. As curvas de Niemeyer, eternizadas nas cores de Kobra, ecoam na Avenida Paulista, lembrando-nos que a beleza e a funcionalidade podem coexistir, que a ousadia e a leveza podem se encontrar. 

O mural "Niemeyer" não é apenas uma obra de arte, mas um portal para um universo de possibilidades, um convite a repensar a cidade, a valorizar o patrimônio cultural e a construir um futuro onde a arte e a vida se encontrem em harmonia. Que o rosto de Niemeyer, eternizado nas cores de Kobra, nos inspire a ousar, a sonhar e a construir um mundo mais belo e humano.

 


A LAPA EM CORES: O GRITO DO ASFALTO POR SENNA

Sob os arcos da Lapa, onde o samba ecoa e a boemia pulsa, um grito silencioso irrompe em cores vibrantes. Não é o grito da multidão, mas o clamor da alma de um herói, eternizado nas paredes de um mural monumental. 

Eduardo Kobra, o alquimista das cores, transforma o asfalto em tela, e Ayrton Senna, o piloto lendário, renasce em meio à selva de pedra. O mural "Talento e Superação" não é apenas uma homenagem, mas um portal para um tempo em que a paixão e a garra moviam multidões. 

Senna, com o troféu erguido, desafia a gravidade e o tempo. Seu olhar, intenso e determinado, atravessa as camadas de tinta e nos confronta com a nossa própria capacidade de superação. A vitória de 1991, conquistada com um carro avariado, ecoa como um mantra: "Não importa o obstáculo, a vitória é possível". 

O mural de Kobra não é apenas um espetáculo visual, mas um manifesto de esperança. Em um país onde a desigualdade e a injustiça ainda ecoam, Senna se torna um símbolo de que o talento e a perseverança podem romper barreiras.

A Lapa, outrora palco de marginalização, agora se torna um santuário de inspiração. O mural de Kobra transforma o espaço público em galeria a céu aberto, democratizando a arte e levando a mensagem de Senna para todos os cantos da cidade.

O grito do asfalto por Senna não se cala. Ele ecoa nos corações dos brasileiros, lembrando-nos que a paixão, a garra e a fé podem nos levar a lugares inimagináveis. Que o mural de Kobra seja um farol, guiando-nos na busca por nossos sonhos, assim como Senna guiou seu carro rumo à vitória.

Ayrton Senna em Miami

Eduardo Kobra tem uma vasta coleção de painéis com homenagens importantes espalhadas pelo mundo.

Aqui estão alguns exemplos notáveis:

Etnias (Rio de Janeiro, Brasil): Este painel icônico, localizado no Boulevard Olímpico, foi criado para os Jogos Olímpicos de 2016 e retrata cinco rostos de diferentes etnias, simbolizando a diversidade e a união entre os povos.

Homenagem a Pelé (Santos, Brasil):

Em Santos, Kobra criou um mural em homenagem ao Rei Pelé, celebrando seus 80 anos. A obra, intitulada "Coração Santista", é um tributo ao legado do maior jogador de futebol de todos os tempos.

Mural na sede da ONU (Nova York, EUA):

Kobra também deixou sua marca na sede das Nações Unidas, em Nova York, com um painel que retrata um pai e um filho segurando o planeta Terra, simbolizando a importância da preservação ambiental. 

Homenagem a Bob Dylan (Minneapolis, EUA):

Kobra pintou um mural em homenagem a Bob Dylan em Minneapolis, Minnesota (EUA). A obra tem 50 metros de largura por 28 metros de altura.

"Coexistência - memorial da fé por todas as vítimas da Covid" (São Paulo, Brasil): Este painel criado em 2021, ressalta a importância da ciência e do uso da máscara, além de trazer uma significativa mensagem de fé e esperança. A obra está localizada na Igreja do Calvário, em Pinheiros, Zona Oeste da capital paulista, e retrata crianças das cinco maiores religiões do mundo: islamismo, budismo, cristianismo, judaísmo e hinduísmo.

Esses são apenas alguns exemplos das muitas obras de Kobra que homenageiam personalidades e temas importantes.

 

Alberto Araújo

Focus Portal Cultural



 

A APOTEOSE AZUL E BRANCA: CRÔNICA DE UM DESFILE CAMPEÃO POR ALBERTO ARAÚJO




O Sambódromo, catedral de concreto e paixão, pulsava em tons de azul e branco, um mar de emoção que me envolvia como um abraço de mãe. A Beija-Flor de Nilópolis, a campeã de 2025, desfilava com a altivez de quem conhece a glória, mas também a humildade de quem sabe que a vitória é efêmera. Era o 15º título da agremiação, um feito que ecoava na história do carnaval carioca, apagando a saudade da última vitória em 2018. 

Na arquibancada, meus olhos se perdiam no espetáculo, como se buscassem decifrar os segredos da alma brasileira. As alegorias grandiosas, como catedrais flutuantes, revelavam a riqueza de detalhes e a criatividade que consagraram a escola. A bateria, coração pulsante da avenida, ditava o ritmo contagiante que fazia o público vibrar em uníssono, como se todos fossem um só corpo, uma só alma. 

O samba-enredo, poesia musicada, ecoava em meus ouvidos, como se fosse um canto ancestral, um hino à cultura brasileira. Os versos, como flechas certeiras, atingiam o coração, revelando a força da nossa identidade, a nossa capacidade de superar as adversidades e celebrar a vida. Os passistas, com a leveza de plumas ao vento, deslizavam na avenida, contagiando a todos com sua alegria, como se fossem mensageiros da felicidade.

A cada ala, um novo capítulo se abria, revelando a grandiosidade do enredo, a nossa história, a nossa cultura. As fantasias, verdadeiras obras de arte, brilhavam sob os holofotes, hipnotizando os olhares, como se fossem sonhos materializados. A comissão de frente, com a sincronia de um balé, abria alas para a majestade da Beija-Flor, como se anunciasse a chegada de uma rainha.

No camarote, a emoção transbordava em abraços e lágrimas, como se todos fossem irmãos, unidos pela paixão pelo samba. A vitória da Beija-Flor era um presente para os nilopolitanos, um orgulho que se espalhava por todo o Rio de Janeiro, como um vírus do bem. A escola, com sua garra e paixão, conquistou o título com méritos, mostrando que a tradição e a inovação podem caminhar juntas, como o passado e o futuro. 

Enquanto a Beija-Flor se despedia, deixando um rastro de magia na avenida, a Portela, a maior campeã do carnaval com seus 22 títulos, assistia à coroação da nova rainha, com a sabedoria de quem conhece a história. A rivalidade entre as escolas, um tempero a mais no carnaval, se transformava em respeito e admiração, como se todos fossem parte de uma grande família. 

A noite se despedia, mas a magia do carnaval permanecia no ar, como um perfume que se espalha no vento. A Beija-Flor, com seu desfile impecável, escreveu mais um capítulo na história do samba, eternizando seu nome no panteão das campeãs, como um poema que se eterniza na memória.

 

Crônica de Alberto Araújo

05/03/25


 

BEIJA-FLOR É A CAMPEÃ DO CARNAVAL DO RIO-2025



Com a energia pulsante do samba e a beleza de suas alegorias, a Beija-Flor de Nilópolis conquistou o título de campeã do carnaval 2025 do Rio de Janeiro. Este marco histórico representa o 15º título da agremiação, consolidando sua posição como uma das escolas de samba mais importantes e tradicionais da cidade.

A última vitória da Beija-Flor havia sido em 2018, tornando este triunfo ainda mais especial para os seus integrantes e fãs. A escola de Nilópolis demonstrou mais uma vez sua força e paixão pelo carnaval, emocionando o público com um desfile impecável, tanto na parte visual quanto na sonora, com um samba-enredo contagiante.

Com 22 títulos, a Portela é a escola de samba mais vitoriosa do carnaval do Rio de Janeiro. A Beija-Flor se junta a um seleto grupo de escolas que ostentam múltiplos títulos, como Mangueira e Salgueiro, que também são grandes campeãs do carnaval carioca.









 

segunda-feira, 3 de março de 2025

OSCAR 2025. CONFIRA A LISTA DOS PREMIADOS


A 97ª edição do Oscar aconteceu domingo, dia 02 de março. Direto do Dolby Theatre, em Los Angeles nos Estados Unidos, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou os vencedores da premiação, que é considerada a mais importante do cinema mundial. 

Os indicados foram anunciados em 23 de janeiro. O grande vencedor da noite foi “Anora“, que conquistou as cobiçadas estatuetas de Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Atriz.

Confira a lista completa dos vencedores do Oscar 2025:

MELHOR ATOR COADJUVANTE

Yura Borisov, por “Anora”

Kieran Culkin, por “A Verdadeira Dor” (VENCEDOR)

Edward Norton, por “Um Completo Desconhecido”

Guy Pearce, por “O Brutalista”

Jeremy Strong, por “O Aprendiz”

 

MELHOR ANIMAÇÃO

“Flow” (VENCEDOR)

“Divertida Mente 2“

“Memórias de um Caracol”

“Wallace e Gromit: A Vingança”

“O Robô Selvagem”

 

MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM

“Beautiful Men”

“In the Shadow of the Cypress” (VENCEDOR)

“Magic Candies”

“Wander to Wonder”

“Yuck!”

 

MELHOR FIGURINO

“Um Completo Desconhecido”

“Conclave“

“Gladiador II”

“Nosferatu”

“Wicked” (VENCEDOR)

 

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL

“Anora” (VENCEDOR)

“O Brutalista”

“A Verdadeira Dor”

“A Substância”

“Setembro 5“

 

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO

“Um Completo Desconhecido”

“Conclave” (VENCEDOR)

“Emilia Pérez”

“Nickel Boys”

“Sing Sing“

 

MELHOR CABELO E MAQUIAGEM

“Um Homem Diferente”

“Emilia Pérez”

“Nosferatu”

“A Substância” (VENCEDOR)

“Wicked”

 

MELHOR EDIÇÃO

“Anora” (VENCEDOR)

“O Brutalista”

“Conclave”

“Emilia Pérez”

“Wicked”

 

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

Monica Barbaro, por “Um Completo Desconhecido”

Ariana Grande, por “Wicked”

Felicity Jones, por “O Brutalista”

Isabella Rossellini, por “Conclave”

Zoe Saldaña, por “Emilia Pérez” (VENCEDORA)

 

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO

“O Brutalista”

“Conclave”

“Duna: Parte 2”

“Nosferatu”

“Wicked” (VENCEDOR)

 

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL

“El Mal”, de “Emilia Pérez” (VENCEDOR)

“The Journey”, de “The Six Triple Eight”

“Like a Bird”, de “Sing Sing”

“Mi Camino”, de “Emilia Pérez”

“Never Too Late”, de “Elton John: Never Too Late”

 

MELHOR DOCUMENTÁRIO DE CURTA-METRAGEM

“Death By Numbers”

“I am Ready, Warden”

“Incident”

“Instruments of a Beating Heart”

“The Only Girl in the Orchestra” (VENCEDOR)

 

MELHOR DOCUMENTÁRIO

“Black Box Diaries”

“No Other Land” (VENCEDOR)

“Porcelain War”

“Soundtrack to A Coup D’Etat”

“Sugarcane”

 

MELHOR SOM

“Um Completo Desconhecido”

“Duna: Parte 2” (VENCEDOR)

“Emilia Pérez”

“Wicked”

“O Robô Selvagem”

 

MELHORES EFEITOS VISUAIS

“Alien: Romulus”

“Better Man”

“Duna: Parte 2” (VENCEDOR)

“O Reino do Planeta dos Macacos”

“Wicked”

 

MELHOR CURTA-METRAGEM EM LIVE-ACTION

“A Lien”

“Anuja”

“I’m Not a Robot” (VENCEDOR)

“The Last Ranger”

“The Man Who Could Not Remain Silent”

 

MELHOR FOTOGRAFIA

“O Brutalista” (VENCEDOR)

“Duna: Parte 2”

“Emilia Pérez”

“Maria”

“Nosferatu”

 

MELHOR FILME INTERNACIONAL

“Ainda Estou Aqui” (VENCEDOR)

“A Garota da Agulha”

“Emilia Pérez”

“A Semente do Fruto Sagrado”

“Flow”

 

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL

“O Brutalista” (VENCEDOR)

“Conclave”

“Emilia Pérez”

“Wicked”

“Robô Selvagem”

 

MELHOR ATOR

Adrien Brody, por “O Brutalista” (VENCEDOR)

Timothée Chalamet, por “Um Completo Desconhecido”

Colman Domingo, por “Sing Sing”

Ralph Fiennes, por “Conclave”

Sebastian Stan, por “O Aprendiz”

 

MELHOR DIREÇÃO

Sean Baker por “Anora” (VENCEDOR)

Brady Cobert por “O Brutalista”

James Mangold por “Um Completo Desconhecido”

Jacques Audiard por “Emilia Pérez”

Coralie Fargeat por “A Substância”

 

MELHOR ATRIZ

Cynthia Erivo, por “Wicked”

Karla Sofía Gascón, por Emilia Pérez

Mikey Madison, por “Anora” (VENCEDORA)

Demi Moore, por “A Substância”

Fernanda Torres, por “Ainda Estou Aqui”

 

MELHOR FILME

“Anora” (VENCEDOR)

“O Brutalista”

“Um Completo Desconhecido”

“Conclave“

“Duna: Parte 2”

“Emilia Pérez”

“Ainda Estou Aqui“

“Nickel Boys”

“A Substância”

“Wicked”