domingo, 28 de dezembro de 2025

A REDE SEM FRONTEIRAS - UM CANTO DE PALAVRAS QUE CRUZAM OCEANOS É CAPA DA REVISTA PRESENÇA INTERNACIONAL RESENHA DE ALBERTO ARAÚJO

Há instituições que nascem para ser pontes. Não pontes de pedra ou aço, mas de palavras, de afetos, de ideias que atravessam mares e continentes. A Rede Sem Fronteiras, sob o olhar visionário e o coração pulsante de sua presidente mundial, Dyandreia Portugal, é dessas que englobam tudo isso. Que conglomera vozes, histórias, culturas. É uma rede feita de palavras, de encontros, de afetos que atravessam mares e línguas, costurando o tecido invisível da lusofonia com fios de literatura e humanidade. 

Em dezembro de 2025, essa travessia ganhou uma moldura de prestígio: a Revista Presença Internacional, dirigida pela sensível e incansável Marilena Paiva, trouxe a Rede Sem Fronteiras como capa da edição nº 89. A imagem de Dyandreia Portugal ladeada de inúmeros membros da instituição está vestida de um azul profundo, fotografia que estampa não apenas uma revista, mas um movimento. Um gesto editorial que reconhece a potência de uma mulher e de uma rede que não se contenta com limites. 

Nas páginas da edição, a Rede Sem Fronteiras se revela em múltiplas dimensões. A Feira do Livro de Lisboa é retratada como um santuário de palavras, onde autores e leitores se encontram em comunhão. Ali, entre estandes e sonhos, brilhou o momento histórico da visita do Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, ao espaço da Rede. Um gesto que transcende o protocolo e inscreve a Rede no mapa afetivo da cultura portuguesa. 

O Catálogo Vitrine Literária Lusófona surge como um relicário de vozes diversas, reunindo autores que, embora separados por geografias, compartilham a mesma língua e a mesma paixão pela palavra. É uma vitrine que não se limita a expor: ela ilumina, ela conecta, ela dá visibilidade ao que muitas vezes permanece oculto. 

Outro marco celebrado foi o Primeiro Encontro Internacional de Escritoras da Rede Sem Fronteiras, realizado no Elos Clube de Lisboa. Um espaço onde o feminino se fez verbo e presença, onde escritoras puderam partilhar suas narrativas e afirmar sua força criativa. Esse encontro não foi apenas um evento: foi um gesto político e poético, um ato de resistência e de afirmação. 

Ali, cada mulher que escreve é também uma mulher que inscreve. Inscreve sua história, sua dor, sua beleza, sua ancestralidade. A Rede Sem Fronteiras, ao promover esse encontro, reafirma seu compromisso com a pluralidade, com a escuta, com o acolhimento. 

O Jubileu de Estanho da Rede Sem Fronteiras é lembrado como uma celebração da persistência. Quinze anos de trabalho árduo, de sonhos transformados em projetos, de pontes erguidas entre culturas. O jubileu não é apenas uma marca temporal: é a prova de que a Rede se consolidou como espaço de permanência, de continuidade, de legado.

Cada ano vivido é uma página escrita. Cada projeto realizado é um capítulo que se soma à narrativa maior da Rede. E Dyandreia Portugal, com sua liderança firme e generosa, é a autora dessa epopeia coletiva.

A Feira Lusófona da Alemanha é outro capítulo dessa narrativa. A Rede Sem Fronteiras não se limita ao espaço lusitano: ela expande suas raízes para além das fronteiras, levando a literatura em português a terras germânicas, mostrando que a língua é também um território de encontro e de diálogo. 

Essa presença internacional é mais do que uma conquista: é uma missão. A Rede se faz presente onde há desejo de escuta, onde há sede de cultura, onde há espaço para o outro. 

Entre tantas matérias, uma se destaca pela intensidade: a entrevista com a jornalista e presidente mundial Dyandreia Portugal. Sua voz, firme e apaixonada, revela não apenas os bastidores da Rede, mas também sua visão de futuro. Dyandreia fala da literatura como instrumento de transformação, da cultura como ponte de paz, da Rede como espaço de acolhimento. Sua entrevista é um manifesto, um convite, uma inspiração. É a prova de que liderar é também saber ouvir, saber sentir, saber transformar. 

A Revista Presença Internacional, com sua edição de dezembro, não apenas registra: ela celebra. Celebra a Rede Sem Fronteiras, celebra Dyandreia Portugal, celebra cada escritor e escritora que ousa atravessar fronteiras com suas palavras. 

O editorial de Marilena Paiva é um poema em prosa, um abraço em forma de texto. Ela fala de esperança, de fé, de renovação. Fala de um mundo que se inclina ao fim do ano com o desejo de dias mais humanos. E é nesse desejo que a Rede Sem Fronteiras se inscreve: como promessa, como caminho, como luz. 

Ao folhear a edição nº 89 da Revista Presença, o leitor não encontra apenas notícias: encontra um testemunho. Um testemunho de que a literatura continua viva, de que a cultura continua necessária, de que as fronteiras podem ser atravessadas. 

A Rede Sem Fronteiras, sob a liderança de Dyandreia Portugal, é esse testemunho. É a prova de que a palavra tem poder, de que o encontro é possível, de que o futuro pode ser tecido com livros, com vozes, com sonhos.

E assim, entre o lirismo e a cultura, entre o passado e o futuro, a Rede Sem Fronteiras segue sua travessia, sem fronteiras, sem limites, sem fim. Agora sem mais spoiler, leia a revista na íntegra.

Acesse a edição completa da revista: Revista Presença Internacional – Edição 89. 

Clicar no link: 

https://online.pubhtml5.com/crkww/mwzw/  

© Alberto Araújo

Focus Portal Cultural








 

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