Poeta pernambucano de notável rigor construtivo, abandonou os vestígios surrealistas de seu primeiro livro, Pedra do sono (1942), e desenvolveu uma dicção única dentro da literatura brasileira, regida pelo controle do acaso e refreamento da subjetividade.
Em 1945, ingressou na carreira diplomática, chegando a embaixador.
Dentre os países em que viveu, a Espanha impregnou de modo especial a sua obra. Autor de Serial (1961) e A educação pela pedra (1966), entre outros.
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