O Historiador era um Segundo Tenente Reformado da Artilharia do Exército. Cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa. Condecorado com Medalhas do Mérito e Bravura Militar e da Campanha do Paraguai. Comandante Geral do Corpo Policial da Província do Estado do Rio de Janeiro. Faleceu em 09 de fevereiro de 1926.
LEIA UM FRAGMENTO DO LIVRO – ‘Notícias Histórica e Geographica de Angra dos Reis’, do historiador ‘angrense’ Honório Lima (Pág. 46), em versão livre:
‘’Com a chegada da noite e da calmaria
do vento Leste, Martim Afonso ancorou sua armada entre a Ilha Grande e o
continente. Ao nascer do sol, âncoras içadas, velas às brisas aprazíveis, do
alto da gávea (mastro) o gajeiro (vigia) avistou um monte, que parecia um
franciscano com o capuz na cabeça, era o Pico do Frade.
Após três horas, a armada de Martim
Affonso ancorava numa deslumbrante baía, tomada pela Ilha Grande e cercada de
pequenas, verdejantes e poéticas pequenas ilhas.
Extasiado diante das maravilhas que a natureza despontava aos seus olhos, e como naquele dia 6 de Janeiro a cristandade festejava o dia de Reis, não hesitou em ‘batizar’ aquela esplêndida baía com o nome de Angra dos Reis.
Do livro – ‘Noticias Histórica e
Geographica de Angra dos Reis’, do historiador ‘angrense’ Honório Lima.
FONTE:
Extraída da obra: “Efemérides
Fluminenses – Acontecências: O passado, hoje” da historiadora Cybelle de
Ipanema, página 37.
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