quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

GRUPO MÔNACO DE CULTURA DIVULGA: LAMENTAMOS O FALECIMENTO DO ESCRITOR, INTELECTUAL E ATUANTE NO GRUPO MÔNACO DE CULTURA ANÍBAL BRAGANÇA.




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https://grupomonacodecultura.wordpress.com/2022/02/17/lamentamos-o-falecimento-do-escritor-intelectual-e-atuante-no-grupo-monaco-de-cultura-anibal-braganca/  

Lamentamos muito aos familiares e amigos a morte do professor e aposentado da UFF Aníbal Bragança em nome do Grupo Mônaco de Cultura. O intelectual do ano de 2007-2008, Aníbal, como era chamado por seus colegas em Niterói, na cidade sorriso, foi um dos grandes escritores e atuantes do livro no Leste Fluminense no século XX e início do século XXI. O escritor aposentado trabalhou por 20 anos como livreiro em Niterói, e foi um dos fundadores da Associação Nacional de Livrarias  e da Associação das Livrarias e Papelarias do Estado do Rio de Janeiro. Prestamos a nossa homenagem a um dos mais importantes livreiros da cidade de Niterói, e o nosso pesar ao falecimento do escritor Aníbal Bragança no dia 05 de fevereiro de 2022.

Nascido em Portugal em 1944, na cidade de Santa Maria da Feira, veio para Niterói aos 12 anos. Aníbal Francisco Alves Bragança, era Bacharel em História pela Universidade Federal Fluminense (1975), mestrado em Ciências da Comunicação (Jornalismo e Editoração) pela USP – Universidade de São Paulo (1995) e doutorado em Ciências da Comunicação, também pela Universidade de São Paulo (2001). Foi livreiro, escritor, professor da UFF, onde ministrou aulas no Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS), no curso de Comunicação e de Estudos de Mídia. Estudioso do livro e pesquisador da leitura no Brasil com importantes publicações.

 

Apaixonado por livros como todo niteroiense, fundou a livraria Diálogo, e depois a Pásargada, que se tornou um sucesso e ponto de encontro dos intelectuais de Niterói. Recebeu o título de “Intelectual do Ano 2007”, concedido pelo Grupo Mônaco de Cultura. Entre outros títulos como: título de Cidadão Honorário de Niterói; Medalha José Cândido de Carvalho; Medalha Professor Felisberto de Carvalho, concedidos pela Câmara Municipal de Niterói. E também recebeu a Comenda de Honra ao Mérito, concedida pela Presidência da República Portuguesa, sendo sua pátria mãe.




O escritor pertencia à Academia Niteroiense de Letras e participou de programas na cidade em 2011 como no Grupo Mônaco de Cultura – Cultura e Saúde na TV (UNITEVÊ), que era apresentado por Silvestre Mônaco no bloco de Cultura, e Elizabeth do Valle no bloco de Saúde e Bem-estar. No ano de 2011, o escritor concedeu uma entrevista para falar sobre o seu importante prêmio, Jabuti, com o livro: “Impresso no Brasil – Dois séculos de livros brasileiros – Editora da Unesp”. E no ano de 2015, no bloco de cultura com Renata Palmier, a ex-gestora da Sala de Cultura Leila Diniz, concedeu uma entrevista para falar sobre seu trabalho atuante na Editora da Universidade Federal Fluminense, a EDUFF.

O escritor era aposentado da Universidade Federal Fluminense – UFF, pesquisador e escritor de livros sobre cultura do livro e comunicação. Foi também coordenador geral de pesquisa e editoração na Fundação Biblioteca Nacional no centro do Rio de Janeiro. Publicou livros importantes sobre a história de Niterói junto aos principais atuantes de livrarias da época. Entre os livros: “Livraria Ideal: do cordel à bibliofilia– EdUFF, considerado um dos livros mais importantes de resgate da memória do leste fluminense em livrarias e intelectuais de Niterói.

 

Recomendamos que leiam o livro do autor Aníbal Bragança: “Livraria Ideal: do cordel à bibliofilia– EdUFF“, que conta um pouco da história do livro e de importantes livrarias na cidade do leste fluminense e a vida do livreiro Carlos Mônaco, um dos administradores da “Livraria Ideal”, como referência a um dos pontos mais conhecidos de Niterói, e dos intelectuais e escritores da cidade sorriso.

 

 




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