No dia 22 de novembro, Cecília Medeiros celebrou mais do que um aniversário, ela celebrou um renascimento. A festa foi realizada no dia 27 de novembro. Cercada por amigos e familiares, em um encontro marcado pela ternura e pela beleza no Restaurante Jambeiro, em Niterói, Cecília não apenas comemorou mais um ciclo de vida, mas reafirmou sua vocação de ser luz, de ser ponte, de ser asas.
Cecília é dessas pessoas raras que não passam pela vida, elas a transformam. Professora por ofício e por alma, ela não ensina apenas conteúdos, mas desperta consciências. Sua presença é como um sopro de primavera: onde chega, florescem ideias, brotam afetos, renascem esperanças. Ela é a educadora que compreende que ensinar é um ato de amor, e que o saber só se completa quando é compartilhado com generosidade.
Na celebração de seu aniversário, ladeada por aqueles que a admiram e a amam, Cecília irradiava a mesma energia que sempre ofereceu aos outros: acolhimento, escuta, entusiasmo. O mural de asas de borboleta diante do qual posou para a foto do convite não foi apenas um cenário, foi metáfora viva. Cecília é borboleta: passou por metamorfoses, enfrentou os casulos da vida, e hoje voa com leveza e propósito, inspirando outros a alçarem seus próprios voos.
Sua trajetória é marcada por uma profunda conexão com a cultura, com a arte, com o pensamento crítico. Cecília não se contenta com o óbvio, ela provoca, instiga, convida ao mergulho. Em seus encontros educacionais, em suas conversas, em seus gestos cotidianos, ela cultiva o espírito da liberdade: liberdade para pensar, para agir, para amar e para sonhar, como ela mesma escreveu em seu convite. E essa liberdade, longe de ser solitária, é compartilhada. Cecília acredita na força dos sonhos coletivos, na beleza dos encontros, na potência das amizades.
Quem conhece Cecília sabe que ela está sempre presente, não apenas fisicamente, mas emocionalmente. Ela é aquela amiga que envia uma mensagem no momento certo, que aparece com um sorriso quando o mundo parece cinza, que oferece palavras como quem oferece abrigo. Seu apoio é constante, silencioso às vezes, mas sempre firme. Ela é o tipo de pessoa que nos faz acreditar que não estamos sós, que há ternura no mundo, que há pessoas que realmente se importam.
Na noite do dia 27 de novembro, o Restaurante Jambeiro se encheu de vozes, de risos, de memórias. Mas, acima de tudo, se encheu de gratidão. Gratidão por Cecília existir, por ela ser quem é, por ela tocar tantas vidas com sua presença luminosa. Os amigos que ali estavam não celebravam apenas uma data, celebravam uma mulher que é símbolo de resistência, de afeto, de sabedoria.
Cecília Medeiros é um patrimônio afetivo. Sua vida é uma obra em constante construção, feita de palavras, de gestos, de silêncios eloquentes. Ela é a professora que nos ensina que o conhecimento não é um fim, mas um caminho. Que a cultura não é ornamento, mas essência. Que o amor não é promessa, mas prática.
Neste aniversário, Cecília nos convidou a sonhar juntos, a voar mais alto. E nós, seus amigos, seus alunos, seus admiradores, aceitamos o convite com alegria. Porque sabemos que, ao lado dela, o voo é seguro, é belo, é transformador.
Parabéns, Cecília. Que seus dias sejam sempre repletos de poesia, de encontros verdadeiros, de descobertas. Que você continue sendo essa borboleta que pousa suavemente nos corações e os ensina a bater com mais coragem.
© Alberto Araújo
Focus Portal Cultural
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