Hoje, 28 de abril, o calendário marca não apenas um dia, mas uma ausência profunda que ecoa em cada canto da nossa história familiar. Há treze anos, o laço físico que nos unia à nossa amada mãe se desfez, deixando um vazio que o tempo pode suavizar, mas jamais preencher completamente.
Lembrar-me dela é reviver a força motriz que impulsionava nossa família. Ela era o alicerce, a bússola que nos guiava com sua bondade inesgotável e seu coração generoso, vasto como o céu estrelado. Sua presença era um farol, iluminando nossos dias de infância e juventude, tecendo memórias preciosas ao lado de seus filhos, meus irmãos e eu.
A vida, em seu curso natural, me levou a construir meu próprio lar. E mesmo nesse novo ciclo, senti o calor de sua bênção, um gesto singelo e eterno, selado pelo brilho do seu terço, testemunha silenciosa de sua fé e amor incondicional.
Esta singela homenagem é para a mulher guerreira, a
batalhadora incansável que moldou nossas vidas com sua dedicação e carinho. Sua
ausência física é uma ferida que cicatriza lentamente, mas seu legado de amor,
força e bondade permanece vivo em cada um de nós. Mãe, sua luz continua a
brilhar em nossas lembranças, guiando-nos através das treze primaveras de
saudade e por todos os anos que virão. Seu amor é eterno em nossos corações.
© Alberto Araújo
28 de abril de 2025.
13 anos de saudades.
O LEGADO DE AMOR: UMA MÃE EM ESSÊNCIA
Neste dia 28 de abril, a saudade veste meu coração com a delicadeza das lembranças, nesta data que marca treze anos da ausência física daquela que foi, e sempre será, a essência do amor em minha vida: minha mãe. Pensar nela é como revisitar o primeiro amor, puro e incondicional, que me acolheu em seus braços desde o meu primeiro instante. Ela foi meu porto seguro, o lugar onde a incerteza se dissipava e o medo encontrava abrigo em seu abraço.
Minha mãe foi a guia dos meus primeiros passos e o exemplo de uma vida vivida com garra e bondade. Ela me ensinou os valores que carrego até hoje, com a paciência e a sabedoria de quem ama profundamente. Ela não apenas alimentou meu corpo, mas também nutriu minha alma com seu carinho e suas palavras de incentivo, sendo a nutridora em todos os sentidos.
Ela sempre acreditou em meus sonhos, mesmo naqueles
momentos em que a dúvida tentava me paralisar. Foi minha grande incentivadora,
me impulsionando a seguir em frente com coragem. Sua presença marcou minha
infância e juventude, tecendo memórias preciosas ao lado de meus irmãos,
memórias que aquecem meu coração até hoje.
Mesmo quando a vida me levou a construir meu próprio caminho, senti sua bênção luminosa, como um elo eterno. Ela, a memória viva da nossa família, permanece presente em cada tradição, em cada história que compartilhamos. E mesmo em sua ausência física, seu amor continua a ser uma força constante, guiando minhas decisões e aquecendo minhas lembranças.
Hoje, treze primaveras depois, a saudade ainda
pulsa, mas ela vem carregada de gratidão pelo legado de amor que minha mãe me
deixou. Ela se foi, mas sua essência permanece viva em mim, em meus irmãos, em
tudo o que somos. Para sempre, minha mãe será meu amor eterno, a estrela mais
brilhante a guiar minha jornada.
© Alberto Araújo
28 de abril de 2025.
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